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Retratos do Oeste
28/09/2015 15:40
Atualizado
14/12/2018 02:28

Sindsaúde divulga informação falsa dizendo que o HRTM tem 30 macas nos corredores

A ânsia para passar a ideia de caos absoluto no sistema de saúde em Mossoró joga no descrédito figuras públicas e também instituições.

A ânsia para passar a ideia de caos absoluto no sistema de saúde em Mossoró joga no descrédito figuras públicas e também instituições.

Recebo e-mail do Sindsaúde informando que segunda-feira da semana passada haviam 7 pacientes nos corredores do HRTM, em Mossoró, e que nesta segunda haviam 30.

Nem havia sete pacientes segunda-feira da semana passada no corredor do HRTM e muito menos haviam 30 pacientes nos corredores do HRTM nesta segunda-feira, 28.

Há 75 dias estou dentro do HRTM de manhã, tarde e noite. As vezes durmo lá. Entre e saio. Vejo a movimentação de manhã, tarde, noite, feriados e fins de semana.

Teve sim uns dias que o HRTM ficou superlotado, mas isto foi resolvido. Em dois dias de trabalho, o HRTM ficou sem pacientes nos corredores e vagas nas clínicas.

Hoje o Sindsaúde envia releese a mídia com uma informação totalmente falsa. Um número totalmente inexistente, com objetivo evidente de denigrir para fins políticos.

Segue o e-mail enviado pelo Sindsaúde

 

Hospital Tarcísio Maia aparece com aumento no número de pacientes em macas

Nesta segunda-feira (28), o Corredômetro contabilizou 142 pacientes em macas nos quatro maiores hospitais do RN: Walfredo Gurgel e Santa Catarina, em Natal; Deoclécio Marques, em Parnamirim; e o Tarcísio Maia, em Mossoró.

Apesar de o Walfredo Gurgel registrar a maior concentração de pacientes em macas,  com 62 pacientes, o hospital que deu maior variação, foi o Hospital Regional Tarcisio Maia, em Mossoró.

O HRTM na semana passada tinha apenas 07 pacientes em macas. Na contagem desta segunda (28) o hospital contabilizou 30 pacientes.

Durante essas 15 semanas, o Corredômetro vem sendo uma base para divulgar a atual situação da saúde pública no Rio Grande do Norte.

As cenas de pacientes jogados nos corredores, com atendimento precário, aguardando um leito e muitas vezes precisando comprar medicamentos se repete a cada contagem.

Desde o dia 29 de junho, o dia que foi lançado o Corredômetro, o Sindsaúde denuncia as condições de trabalho nesses quatro hospitais.

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