Há poucos dias um bebê de 4 meses foi levado pela mãe com convulsões sucessivas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do Belo Horizonte, em Mossoró, e não resistiu, apesar do esforço dos cinco médicos que lá se encontravam.
Veja o caso AQUI.
Rapidamente um conselheiro tutelar disse na imprensa que se o SAMU tivesse transferido para o HRTM lá teria um aparelho para salva-lo. Afirmou também que outra opção seria o SAMU transferir para uma UTI, que não tinha.
Primeiro, o SAMU não podia transferir a criança sem o quadro está estabilizado nem para o HRTM e muito menos para a UTI pediatria da Prefeitura de Mossoró no Hospital Wilson Rosado. Segundo, não existia aparelho algum no HRTM.
No caso em questão, outros conselheiros tutelares de Mossoró fizeram contato com o MOSSORÓ HOJE para dizer que as opiniões do colega eram exclusivamente dele e não representava o que pensam os demais conselheiros.
Hoje, após a eleição para conselheiros tutelares de Mossoró, o sujeito pergunta qual a importância de um conselheiro tutelar para os políticos gastarem tanto com gasolina, transporte e até mel de abelha para elegê-lo.
A resposta deveria ser nenhuma, porém a realidade me força pensar diferente.