Por longos meses, os empresários Tacio Garcia e a mulher Fátima Gondim atacaram nas redes sociais violentamente o prefeito Francisco José Junior e seus aliados.
Na foto acima, Fatima Gondim é conduzida presa pela PM para o CDP feminino, dentro do Complexo Pela Doutor Mário Negócio, onde está neste momento (23h30).
Quem não estava por perto de um lado ou do outro, ficou sem entender. Os ataques em algum momento chegaram a ter resposta, em material pago veiculado na mídia impressa.
Na ocasião, Carlos Ferdebez declarou que havia desmontando uma quadrilha que desviava recursos públicos através da realização do Mossoró Cidade Junina.
Nesta quinta-feira, 17, o Ministério Público Estadual, representando por 18 promotores de Justiça e mais de 70 policiais, confirmaram as declarações de Ferdebez.
E foi além. Para os promotores o que existia dentro da Prefeitura de Mossoró antes de 2015 era uma organização criminosa com a nítida intenção de desviar recursos públicos.
Somente nos anos de 2013 e 2014, o secretário de Cultura Gustavo Rosado e o casal Tacio/Fátima Garcia, segundo os promotores, desviaram mais de R$ 2 milhões.
Ao anunciar a Operação Anarriê, a população de Mossoró entendeu porque tanta revolta, tanto ódio de Tacio e Fátima Gondim com o prefeito Francisco José Junior e aliados.
Veja tudo sobre a operação Anarriê AQUI.
Caso queira ver na narração em 56 páginas feitas pelos promotores de Justiça, apontando pontualmente o envolvimento de cada um na "organização criminosa é AQUI.
O prefeito Francisco José Junior ressaltou que não compactua com desvios de recursos e que está adotando medidas administrativas para afastar qualquer um que se desvie do caminho.
E a caneta já começou a funcionar, ao exonerar o envolvido José Kleber Ferreira da Silva, o Kleber Godoy.
Com prisão temporária:
Jerônimo Gustavo de Gois Rosado
Tacio Sérgio Garcia de Oliveira
Maria de Fátima Oliveira Gondim Garcia
Kassia Mayara Cavalcante
Riomar Mendes Rodrigues
José Kleber Ferreira da Silva
Na lista de nomes com prisão provisória decretadas pela Justiça a pedido do MP, encontra-se também Riomar Mendes, outro que atacava sem piedade o governo Francisco José Junior.
Riomar também dedica muito do seu tempo para classificar como corrupto quem está no governo federal. Fez acusações graves a quem está no partido dos trabalhadores.
Atacava também duramente qualquer um que pensasse diferente dele. Na prática, era um corrupto atribuindo seus feitos criminosos aos outros, de forma criminosa e desleal.
Riomar Mendes demonstrou interesse em confessar que se corrompeu e entregar os outros, num processo que a Justiça se convencionou chamar de Delação Premiada.