“Quando vi uma tal de Janaina Pachoal, denominada de "jurista", subscrever, com Miguel Reale Jr. (filho de Miguel Reale, que apoiou o golpe de 1930, foi um dos idealizadores do Partido Integralista, de orientação Fascista, e ainda apoiador do golpe de 1964), histórico membro do PSDB e ex-Ministro de FHC, o pedido de impeachment da Presidenta Dilma Roussef, pensei cá comigo: de onde saiu essa jurista, pois nunca ouvi falar em seu nome, nem tão pouco de sua obra?
Bom, descobri hoje (terça-feira, 5 de abril) que sua obra é surtar em público e, como essa cadeira não existe nos cursos regulares de Direito, era impossível pela doutrina conhecê-la.
Sem mais delongas, a loucura da autora, aliada à tradição golpista do patronímico Reale, acusam a senilidade do pedido de impedimento que essa "drupa" defende”.
Humberto Fernandes, professor universitário e ex conselheiro federal da OAB e ex presidente da OAB/Mossoró/RN
O pessoal da direita parece não estar bem nestes dias
Janaína Paschoal, a "advogada musa do impeachment" faz aquele discurso na Faculdade de Direito da USP aos gritos de que Dilma é "a cobra que precisamos expulsar".
Reinaldo Azevedo, o eterno enfant-terrible da Veja, escreve na sua coluna texto com on título: "Será que o Congresso é formado por 594 raparigas de Lula?"
Helio Schwartsman, que escreve na página 2 da Folha, escreveu que o impeachment de Dilma "é mais civilizado do que o assassinato".
O pessoal da direita não parece estar bem nesses dias...
Cefas Carvalho, jornalista atento ao noticiário nacional