28 ABR 2024 | ATUALIZADO 14:28
ECONOMIA
Da redação
28/07/2016 13:42
Atualizado
14/12/2018 00:51

Caixa disponibiliza R$ 3,8 bi para financiamentos na linha Pró-Cotista

O financiamento pode ser contratado por trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS e com saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel.
Josemário Alves/MH

O financiamento pode ser contratado por trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS e com saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. A taxa de juros é de 8,66% ao ano.

A Caixa Econômica Federal tem R$ 3,8 bilhões para financiar a compra da casa própria pela linha Pró-Cotista. O banco informou que o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) liberou orçamentos específicos para contratações nas três faixas da linha Pró-Cotista.

Os recursos dessa linha para a faixa de maior demanda - imóveis de R$ 225 mil a R$ 500 haviam se esgotado, em abril deste ano, mesmo com a liberação de R$ 7 bilhões do FGTS recebidos pela Caixa dois meses antes dos recursos acabarem.

Segundo a Caixa, o Conselho Curador do FGTS autorizou o remanejamento de R$ 1 bilhão da primeira faixa (destinada a financiamentos de até R$ 225 mil) e R$ 700 milhões da terceira faixa (que contempla financiamentos com valores superiores a R$ 500 mil) para a faixa intermediária. Dessa forma, foram remanejados R$ 1,7 bilhão para suprir a demanda da segunda faixa (R$ 225 mil a R$ 500 mil).

O financiamento pela linha Pró-Cotista pode ser contratado por trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS. Também é preciso ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel ou estar trabalhando. A taxa de juros é de 8,66% ao ano.

Desde a última segunda-feira (25), a Caixa Econômica Federal passou a financiar também imóveis de até R$ 3 milhões, o dobro do limite anterior de financiamento. A mudança foi anunciada na semana passada pela instituição financeira e afeta somente operações de crédito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Essa modalidade de crédito financia imóveis mais caros, sem emprestar dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Com informações da Agência Brasil

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