O cidadão do Rio Grande do Norte pode não concordar com a política administrativa do governo Robinson Faria, mas não pode jamais agir contra instalação dos bloqueadores de celulares nos presídios e, pior, dando voz as facções criminosas espalhando o terror.
Não tem nenhum sentido continuar com os bandidos controlando presídios e ordenando assaltos, tráfico e assassinatos nas ruas das principais cidades do Rio Grande do Norte, como já ficou comprovado em várias investigações policiais tanto na capital como no interior.
O governo Robinson Faria está cumprindo sua obrigação de reassumir o controle dos presídios. Neste processo, o primeiro grande passo contra a criminalidade nas ruas, sem dúvida nenhuma, é instalar bloqueadores de celulares nos presídios de Natal e também do interior.
Na prática, o governo Robinson Faria, através da SESED e da SEJUC, está apenas começando a tirar o poder de comunicação dos bandidos que estão presos, organizados em facções, com os bandidos que estão soltos. Está dando um golpe nas facções.
A reação das facções já era esperada no RN. O mesmo aconteceu no Ceará, depois que foram instalados bloqueadores de celulares nos presídios de Fortaleza e Itaitinga.
O que não era esperado era aparecer gente arrotando asneiras nas redes sociais e em veículos de comunicação propagando exatamente o que as facções criminosas querem: o CAOS.
O que é ainda pior: tem até comunicador (s) se aproveitando da ação das facções criminosas no RN para fazer politicagem sebosa, gente que não merece se quer o chão que pisa e menos ainda o ar que respira. Deveriam, inclusive, haver punição para este tipo de gente.
O cidadão do Rio Grande do Norte tem o dever de deixar de lado as querelas políticas e se aliar as forças de segurança do Estado e da União para combater as facções criminosas dentro e fora dos presídios com a força proporcional aos seus atos.
Chega de criminoso preso mandar matar, comandar tráfico de drogas e fazer assaltos nas ruas, assim como chega de gente asquerosa fazendo o jogo das facções criminosas dos presídios para atender aos anseios sebosos de políticos igualmente criminosos.
É o que penso!