ECONOMIA
Por Valéria Lima
12/08/2016 16:25
Atualizado
14/12/2018 01:48
Campanha "Tijolo Legal" orienta sobre qualidade da cerâmica em Mossoró
Sindicato da Indústria da Cerâmica do RN alerta que comprar produtos fora das normas pode sair caro para o bolso do consumidor
O Sindicato da Indústria da Cerâmica para Construção do Rio Grande do Norte (Sindicer/RN) lançou nesta sexta-feira, 12, a campanha "Tijolo Legal" em Mossoró. O objetivo é orientar os construtores, revendedores e consumidores sobre a qualidade da cerâmica.
Em conversa com o MOSSORÓ HOJE, o presidente do Sindicer/RN, Vargas Soliz, falou sobre o assunto. Segundo ele, o principal objetivo é conscientizar os consumidores quanto à qualidade do produto.
"A campanha teve origem combater empresas que fabricam produtos não conformes com as normas. O principal objetivo é oferecer ao consumidor, de fato, o produto com qualidade, que é o que ele necessita", explicou Vargas.
O presidente enfatiza que os produtos de indústria ceramista devem estar dentro das normas fixadas pelos órgãos. Os produtos, como tijolo e telhas, por exemplo, tem um tamanho correto e devem apresentar um contato do fabricante - expecificações que muitas fábricas estão desrespeitando.
De acordo com Vargas, a região de Mossoró tem apresentado essas irregularidades. "Tanto aqui na região como tem vindo do Ceará, como de Russas e Jaguaruana", relatou.
"Com isso, se produto vem fora das normas, o consumidor fica lesado, todo produto tem que ter as dimensões corretas e ter a identificação gravada, os produtos feitos irregularmente geralmente tem dimensões menores", justificou o presidente.
Por conta dessa diferença, Vargas conta que o barato pode sim, sair bem caro, e vai pesar no bolso do consumidor.
"O consumidor geralmente tem prejuízo, ele vai encontrar esses produtos por valores menores, mas quando se ele for fazer a conta depois, ele vai perceber que ao final da obra ele está pagando mais, porque aquele produto não vai render, o que o dentro da norma, renderia, ele vai usar mais argamassa, vai usar mais mão de obra, é uma falsa sensação de que ele está pagando mais barato", finalizou.
Atualmente, o Rio Grande do Norte possui 186 fábricas de cerâmicas, em 50 municípios. Mais de 90% das indústrias ceramistas estão no interior do estado, com ênfase na região do Vale do Açu e Carnaúba dos Dantas. O ramo é responsável por cerca de 7 mil empregos diretos.
A campanha "Tijolo Legal" está sendo realizada pelo Sindicer/RN com o apoio do Sindicato da Indústria e Construção Civil do RN (Sinduscon/RN), Câmara dos Dirigentes Logistas (CDL), Instituto de Peso e Medidas do RN (IPEM/RN) e Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN).
Os orgãos farão a fiscalização nas fábricas e construtoras em todo o Estado.
Em conversa com o MOSSORÓ HOJE, o presidente do Sindicer/RN, Vargas Soliz, falou sobre o assunto. Segundo ele, o principal objetivo é conscientizar os consumidores quanto à qualidade do produto.
"A campanha teve origem combater empresas que fabricam produtos não conformes com as normas. O principal objetivo é oferecer ao consumidor, de fato, o produto com qualidade, que é o que ele necessita", explicou Vargas.
O presidente enfatiza que os produtos de indústria ceramista devem estar dentro das normas fixadas pelos órgãos. Os produtos, como tijolo e telhas, por exemplo, tem um tamanho correto e devem apresentar um contato do fabricante - expecificações que muitas fábricas estão desrespeitando.
De acordo com Vargas, a região de Mossoró tem apresentado essas irregularidades. "Tanto aqui na região como tem vindo do Ceará, como de Russas e Jaguaruana", relatou.
"Com isso, se produto vem fora das normas, o consumidor fica lesado, todo produto tem que ter as dimensões corretas e ter a identificação gravada, os produtos feitos irregularmente geralmente tem dimensões menores", justificou o presidente.
Por conta dessa diferença, Vargas conta que o barato pode sim, sair bem caro, e vai pesar no bolso do consumidor.
"O consumidor geralmente tem prejuízo, ele vai encontrar esses produtos por valores menores, mas quando se ele for fazer a conta depois, ele vai perceber que ao final da obra ele está pagando mais, porque aquele produto não vai render, o que o dentro da norma, renderia, ele vai usar mais argamassa, vai usar mais mão de obra, é uma falsa sensação de que ele está pagando mais barato", finalizou.
Atualmente, o Rio Grande do Norte possui 186 fábricas de cerâmicas, em 50 municípios. Mais de 90% das indústrias ceramistas estão no interior do estado, com ênfase na região do Vale do Açu e Carnaúba dos Dantas. O ramo é responsável por cerca de 7 mil empregos diretos.
A campanha "Tijolo Legal" está sendo realizada pelo Sindicer/RN com o apoio do Sindicato da Indústria e Construção Civil do RN (Sinduscon/RN), Câmara dos Dirigentes Logistas (CDL), Instituto de Peso e Medidas do RN (IPEM/RN) e Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN).
Os orgãos farão a fiscalização nas fábricas e construtoras em todo o Estado.