15 MAI 2024 | ATUALIZADO 10:00
MOSSORÓ
Da redação
13/08/2016 17:53
Atualizado
14/12/2018 04:42

Evento com Braúlio Bessa movimenta estudantes e empreendedores em Mossoró

“Temos que olhar para o ser humano, e não para o que ele é, para aplicarmos isso nos nossos projetos”, ressaltou o poeta.
O 1º Leadership RN, promovido na noite deste sábado no auditório do Hotel Villa Oeste, proporcionou a empreendedores e estudantes de administração de Mossoró e região um momento de capacitação, com a participação do poeta e empreendedor Bráulio Bessa.

Com temas voltados a motivação, liderança e empreendedorismo, as palestras tiveram como objetivo incentivar e auxiliar as pessoas que atuam na área. De acordo com o palestrante Rafael Fernandes, a ideia é fomentar a energia da turma de empreendedores. “Assuntos como os que foram abordados nesta noite são bem pouco falados. E por isso devemos sempre usá-los com persistência pra não deixarmos esfriar dentro dos empreendedores essa paixão”, destaca ele.

O evento contou com a participação de cerca de 200 pessoas. O poeta e empreendedor Bráulio Bessa falou sobre a valorização do ser humano e a perseverança de vencer os obstáculos. “Temos que olhar para o ser humano, e não para o que ele é, para aplicarmos isso nos nossos projetos. Vivemos em um aprendizado continuo uns com os outros. Vamos à luta que Deus cuida das feridas”, destacou Bráulio.



Antes de iniciar a palestra, Bráulio conversou com a equipe do Mossoró Hoje, em entrevista transmitida Ao Vivo pelo Facebook. Ele falou sobre preconceito sofrido pelos nordestinos no eixo sul/sudeste, e também sobre empreendedorismo.

“A mídia vendeu a imagem de um nordestino estereotipado, e onde tá o erro é que o nordestino comprou isso, o que não é interessante. O brasileiro é mestiço culturalmente, nós nordestinos não podemos nos fechar, porque nós importamos mas também somos exportadores da nossa cultura, não podemos criar algo estático sobre o nordestino”, enfatiza.

Sobre empreendedorismo, Bráulio disse que descobriram nele um empreendedor social e cultural que ele não sabia que era. “Uma vez chegaram e me disseram que eu era um tal de empreendedor, e que o meu trabalho mexia com a parte social das pessoas, então eu usei isso para investir no ser humano”, concluiu.
 

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