29 ABR 2024 | ATUALIZADO 17:14
POLÍCIA
Da redação
01/09/2016 05:39
Atualizado
11/12/2018 20:06

Borracheiro que matou amigo devido a sumiço de cadeado está sendo julgado

Vítima foi morta com vários golpes de facas em novembro de 2010, no bairro Belo Horizonte, zona Sul de Mossoró.
Josemário Alves / MH
O borracheiro Djackson Praxedes de Abreu, de 33 anos, está sendo julgado nesta quinta-feira (01), no Tribunal do Júri Popular, por ter matado o amigo Francisco Sueldo Pereira devido ao desaparecimento de um cadeado.  

A vítima foi morta com vários golpes de facas em novembro de 2010, no bairro Belo Horizonte, zona Sul de Mossoró.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, Djackson trabalhava em um posto de lavagem do seu avô, juntamente com Sueldo. Certo dia, após o desaparecimento de um cadeado, o proprietário do estabelecimento acusou Sueldo de ter furtado e tentou agredi-lo.

Sueldo escapou, mas durante a fuga foi alcançado e morto por Djackson, que saiu em defesa do avô.

No seu depoimento, o acusado confessa o crime, mas alega que não teve a intenção. Ele disse que estava comendo uma laranja com uma faca de mesa e que, ao tentar apartar uma briga entre seu avô e o Sueldo, acabou ferindo o colega.

Para o promotor de Justiça Armando Lúcio, que faz a acusação no julgamento, a versão do acusado é desmentida pelos próprios familiares. Djackson, ao ver do Ministério Público, matou Sueldo intencionalmente por motivo fútil.

A defesa do réu é feita pelo advogado Tomaz Neto. O julgamento deve ser concluído no início da tarde.

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