A primeira dama de Mossoró, advogada Amélia Ciarlini, deu um grito (Assista o
Face Live AQUI.), não pelas dificuldades na campanha de reeleição do marido Francisco José Junior, mas pelo povo de Mossoró/RN, pelo básico na segurança pública, na educação e principalmente na saúde.
Numa atitude de maldade extrema, os veículos de comunicação dos grupos ligados a Rosalba Ciarlini já se apressaram para maldosamente informar que o grito de Amélia Ciarlini é um ato de desespero pelo fracasso da campanha de reeleição de Francisco José Junior.
Distorceram os fatos. Tem experiência. Fazem isto desde o dia que Francisco José Junior assumiu a Prefeitura de Mossoró, com uma proposta de administrar a estrutura pública e corrigir contratos milionários firmados com hospitais privados e etc.
Ao bem da verdade, a emoção de Amélia Ciarlini (sim, é da família de Rosalba Ciarlini), o grito de Amélia Ciarlini, as lágrimas de Amélia Ciarini, é motivado por duas razões básicas.
Primeiro: é por ver alguém (Robinson Faria) que ela tanto lutou, gritou e agora se quer lhe tem a consideração de recebe-la para pleitear benefícios para Mossoró. Abandonou Mossoró e se quer recebe quem lutou por ele para conversar. Quem não choraria de raiva do mesmo jeito??W
Segundo: Pelos serviços estaduais de saúde, segurança e educação de Mossoró que afundaram no governo Rosalba Ciarlini e no governo Robinson Faria, que a sucedeu, não fez a correção, nem ao menos com a saúde, deixando o caos continuar no HRTM.
Aliás, ao virar as costas para Mossoró, Robinson Faria ampliou a grave crise econômica que assola a região com a saída das empresas prestadoras de serviços da Petrobras desde meados de 2015, obrigando o gestor a fazer cortes bruscos na administração.
Para se ter uma ideia do descaso do Esado, para não deixar as pessoas morrerem, o prefeito Francisco José Junior investe 32% dos recursos do Orçamento Municipal em saúde, quando o deveria ser 15%. E o faz porque o Estado desde a época de Rosalba não cumpre seu dever constitucional.
Tem gente morrendo em função do descaso deixado por Rosalba Ciarlini em 2014 e não corrigido por Robinson Faria em 2015. Só pra exemplificar: quarta-feira passada morreu uma companheira de luta de Rosalba Ciarlini no HRTM e a família reclama falta de atendimento adequado.
Ela não é a única e estas cobranças políticas estão chegando ao prefeito Francisco José Junior e a sua mulher Amélia Ciarlini, que se quer é recebida, mesmo tendo sido guerreiras nas ruas em 2014 para elegê-lo governador do Estado.
O que a primeira dama fez foi dá um grito (de coragem) pelos recursos da farmácia básica para Mossoró, que Rosalba fez a maldade de cortar em 2011 e Robinson Faria não repôs em 2015 quando assumiu o governo do Estado com a vitória lhe dado pelo povo de Mossoró.
O que Amélia Ciarlini fez foi dá um grito pelas famílias que sofrem por tratamento de câncer e o governo do estado não repassa os recursos devidos da oncologia. Os trabalhadores da oncologia estão trabalhando sem receber salários há vários meses.
"Vocês sabiam que a alta e média complexidade, para não morrer bebês em Mossoró, é custeada 100% com recursos dos município. Mais, as cidades circunvinhas vem para o Hospital Almeia Castro e o Estado não repassa os recursos?", dispara Amélia Ciarlini.
"Meu filho Gabriel só teve a oportunidade de nascer em Mossoró, porque existia UTI neo, porque se não teria que ir para Fortaleza ou Natal, como tantas mães fizeram, as que podiam. Porque eu tinha plano de saúde e poderia sair. Mas as que não podiam, colocaria em risco a vida de seus próprios filhos?
O que Silveira fez foi não deixar que bebês morressem", acrescenta Amélia Ciarlini.
É por eles que Amélia Ciarlini grita!
O grito foi de revolta de uma mãe, de uma cidadã Mossoró por ver pais de família morrendo nos hospitais do Estado em Mossoró, sem que o governador Robinson Faria reverta a maldade que Rosalba Ciarlini fez com Mossoró por 4 anos (2001 a 2014).
E a revolta se torna ainda maior porque esta indiferença de Robinson Faria com Mossoro atinge em cheio a campanha de reeleição e Francisco José Junior, que já é vítima de uma campanha difamatória 24 horas por dia nas rádios e jornais que pertencem aos grupos políticos que lhe fazem oposição.
Amélia e Francisco me representam!