POLÍCIA
Da redação
05/09/2016 05:22
Atualizado
14/12/2018 09:21
Barão volta ao banco dos réus novamente por tentativa de homicídio
Réu já é condenado a 11 anos e 6 meses de prisão por ter tentado matar um policial e um amigo dele; Desta vez vai responder pela tentativa contra Eberson Cezar, ocorrida em 2011
O porteiro Jefferson Bezerra Barbosa, de 24 anos, o Barão, volta ao banco dos réus, novamente para responder perante à sociedade por tentativa de homicídio, esta ocorrida no dia 22 de agosto de 2011, às 18h45, na Rua Adalgisa Paula Martins, no Grande Alto São Manoel.
O julgamento começou às 8h30 no Salão do Tribunal do Júri Popular com a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. A tese de acusação está sendo defendida em plenário pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro e a de defesa pelo advogado José Galdino da Costa.
Nesta segunda-feira, 5 de setembro, Barão será julgado pela sociedade por tentar contra a vida de Eberson Cezar da Silva, com vários tiros de arma de fogo. Neste caso, a vítima estava com amigos conversando quando Barão chegou com outro e abriram fogo.
Este teria sido mais um crime, entre tantos outros, ocorrido em função da guerra entre os bandidos que moram na Ilha de Santa Luzia (Favela do Pirrichil) e os bandidos que moram na região do Planalto 13 de Maia chamada Papoco. Este conflito já deixou várias mortes.
Após aberto os trabalhos, as testemunhas arroladas no processo foram dispensadas. O réu, em seu depoimento no plenário, negou o crime. Disse que sequer conhece a vítima, assim como nega que tenha tentado matar Bruno e Wagner e mesmo assim teria sido condenado.
Veja depoimento em vídeo
Na denúncia do julgamento pelo crime contra Eberson Cezar, MPRN enquadrou Barão por tentativa de homicídio em sua forma qualificada. Hoje, no TJP, deve repetir esta mesma tese. Já o advogado de defesa, José Galdino da Costa, adiantou ao MOSSORÓ HOJE QUE vai defender a tese de negativa de autoria. Segundo ele, as provas são fracas.
A previsão é de o julgamento terminar ao meio-dia.
Barão já é condenado por tentar matar policial em 2011
O julgamento começou às 8h30 no Salão do Tribunal do Júri Popular com a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. A tese de acusação está sendo defendida em plenário pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro e a de defesa pelo advogado José Galdino da Costa.
Nesta segunda-feira, 5 de setembro, Barão será julgado pela sociedade por tentar contra a vida de Eberson Cezar da Silva, com vários tiros de arma de fogo. Neste caso, a vítima estava com amigos conversando quando Barão chegou com outro e abriram fogo.
Este teria sido mais um crime, entre tantos outros, ocorrido em função da guerra entre os bandidos que moram na Ilha de Santa Luzia (Favela do Pirrichil) e os bandidos que moram na região do Planalto 13 de Maia chamada Papoco. Este conflito já deixou várias mortes.
Após aberto os trabalhos, as testemunhas arroladas no processo foram dispensadas. O réu, em seu depoimento no plenário, negou o crime. Disse que sequer conhece a vítima, assim como nega que tenha tentado matar Bruno e Wagner e mesmo assim teria sido condenado.
Veja depoimento em vídeo
Na denúncia do julgamento pelo crime contra Eberson Cezar, MPRN enquadrou Barão por tentativa de homicídio em sua forma qualificada. Hoje, no TJP, deve repetir esta mesma tese. Já o advogado de defesa, José Galdino da Costa, adiantou ao MOSSORÓ HOJE QUE vai defender a tese de negativa de autoria. Segundo ele, as provas são fracas.
A previsão é de o julgamento terminar ao meio-dia.
Barão já é condenado por tentar matar policial em 2011
No outro julgamento que Barão foi submetido perante à sociedade teve como vítimas o policial militar Wagner William e o amigo dele Bruno Henrique da Silva Ferreira, crimes estes ocorridos às 10h20 do dia 28 de dezembro de 2011, perto de onde as vítimas moram.
Por estas duas tentativas de homicídio, apear de negar, Barão terminou condenado a 11 anos de 6 meses de prisão no dia 12 de março de 2013 e está preso cumprindo esta pena. O próprio Barão, em seu depoimento no Tribunal do Júri, declarou que já havia até esquecido a tentativa de homicídio contra Eberson Cezar, a qual ele nega. Diz que não conhece a vítima.