O delegado geral da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, Cleiton Pinho, elogiou a atuação dos agentes da Delegacia de Homicídios (DEHOM) de Mossoró pelas elucidações de caso emblemáticos que ocorreram no município.
Foram três assassinatos que chocaram a população nos anos de 2013 e 2014, e todos eles acabaram com a condenação dos responsáveis.
O primeiro deles foi o caso do garotinho Leo Jackson, de 2 anos. Ele foi assassinado durante ataque a um adolescente no bairro Planalto 13 de Maio, zona leste da cidade.
A polícia investigou e conseguiu prender o culpado Cláudio Clemente Araújo de Medeiros, de 48 anos. Ele foi julgado e condenado a 32 anos de prisão.
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O segundo crime foi registrado no Alto da Conceição e teve como vítima o cinegrafista da TV Cabo Mossoró (TCM), José Lacerda. O acusado Silas Domingos de Oliveira, de 27 anos, foi julgado nesta terça-feira (13) e acabou sendo condenado a 20 anos de prisão por homicídio qualificado.
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O terceiro e último caso citado pelo delegado geral, foi o da menina Samara Portes, de 8 anos. O crime aconteceu no conjunto Promorar, zona Oeste.
Semelhante a morte de Leo Jackson, o acusado foi matar um desafeto e acabou alvejando a criança. Alexandre da Silva, conhecido como “Porco” foi investigado, preso e condenado a 40 anos de prisão.
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Para Cleiton Pinho, a elucidação desses crimes, considerados emblemáticos, é fruto de um grande esforço dos policiais civis.
“Esse trabalho investigativo, desenvolvido pela Delegacia de Homicídios de Mossoró, foi um trabalho primoroso por aqueles policiais que compõem aquela unidade, policiais valorosos que não medem esforços para elucidar crimes em Mossoró”, parabenizou o delegado.
Os resultados positivos da polícia refletem diretamente no sentimento de Justiça das pessoas que acompanham os casos violentos em Mossoró.