POLÍCIA
Da redação
01/12/2016 04:57
Atualizado
14/12/2018 01:59
PM acredita ter evitado assalto a banco no Oeste do RN
Policiais da Paraíba e do Rio Grande do Norte prenderam dois suspeitos numa S10, com placas clonadas, grampos e uma base para uma metralhadora .50
A polícia acredita ter evitado um assalto a banco na madrugada desta quinta-feira, dia 1º de dezembro, na região Oeste do Rio Grande do Norte, ao prender dois suspeitos, um carro clonado e baldes de grampos numa fazenda em Messias Targino/RN.
O trabalho que resultou na prisão dos suspeitos Weydson Manoel Araújo, de 29 anos, e Jonas Coelho da Silva, de 24 anos, ambos do Pernambuco, começou entre as cidades de Catolé do Rocha e Riacho dos Cavalos. A informação é do Major Costa Ferreira, da PM paraibana.
Os dois estavam numa camioneta S10, de cor prata, com placas clonadas. Os dois suspeitos presos mostraram o local onde seria entregue a camionete. Na casa, que fica nas imediações da fazenda Cangaíra, foram apreendidos uma base para uma metralhadora .50.
Além deste artefato, geralmente usado em operações de guerra, os policiais apreenderam baldes de grampos, que as quadrilhas de assaltantes usam geralmente para espalhar na pista de rolamento quando fogem após estourar um banco e evitar perseguição policial.
Os policiais do Rio Grande do Norte e da Paraíba que participaram da operação acreditam que o restante da quadrilha, que estaria na casa perto da Fazenda Cangaíra, teria fugido pelo mato antes dos policiais chegarem. Os suspeitos foram autuados em flagrante na Polícia Civil.
O trabalho que resultou na prisão dos suspeitos Weydson Manoel Araújo, de 29 anos, e Jonas Coelho da Silva, de 24 anos, ambos do Pernambuco, começou entre as cidades de Catolé do Rocha e Riacho dos Cavalos. A informação é do Major Costa Ferreira, da PM paraibana.
Os dois estavam numa camioneta S10, de cor prata, com placas clonadas. Os dois suspeitos presos mostraram o local onde seria entregue a camionete. Na casa, que fica nas imediações da fazenda Cangaíra, foram apreendidos uma base para uma metralhadora .50.
Além deste artefato, geralmente usado em operações de guerra, os policiais apreenderam baldes de grampos, que as quadrilhas de assaltantes usam geralmente para espalhar na pista de rolamento quando fogem após estourar um banco e evitar perseguição policial.
Os policiais do Rio Grande do Norte e da Paraíba que participaram da operação acreditam que o restante da quadrilha, que estaria na casa perto da Fazenda Cangaíra, teria fugido pelo mato antes dos policiais chegarem. Os suspeitos foram autuados em flagrante na Polícia Civil.