Os servidores das Prefeituras de Natal, Parnamirim, Mossoró e muitas outras no Rio Grande do Norte vão receber seus salários referente ao mês de dezembro de 2016 somente em 2017.
Porém, movido por uma necessidade extrema de alimentar um discurso doentio, injusto e imoral, o grupo político de Rosalba Ciarlini está crucificando o gestor Francisco José Junior.
E estão crucificando o gestor mossoroense mesmo este tendo conseguido reduzir os gastos e atrasar bem menos os salários e fornecedores do que os gestores de Natal e Parnamirim.
Porém somente em Mossoró existe servidor “revoltado” metendo o pé nas portas do Palácio da Resistência e quebrando, em “ato” de protesto por salário atrasado menos de 30 dias.
E todos estes servidores “revoltados” são cientes de que a economia no Brasil caiu, despencou no RN e em Mossoró desabou pelo menos 25% do previsto em orçamento.
Havia uma previsão de arrecadar algo em torno de R$ 600 milhões em 2016 e chegaram aos cofres da Prefeitura apenas R$ 450 milhões. Esta frustração de receita não é culpa do gestor.
O desespero, sufoco, dificuldade que o atual gestor tem para pagar as contas do município com o pouco que arrecada, será ainda pior na próxima gestão de Rosalba Ciarlini.
O prefeito Francisco José Junior pegou a Prefeitura de Mossoró no pior momento de sua história, em termos de arrecadação financeira e de tempo para governar.
Recebeu como missão corrigir inúmeros contratos majorados em apenas 2 anos e de sobreviver a crise nacional e a saída das prestadoras de serviços da Petrobras.
Politicamente não conseguiu fôlego para se reeleger prefeito de Mossoró. A eleita, que foi eleita com o discurso como se a crise financeira fosse culpa do atual gestor, terá a difícil missão agora de enganar os mossoroenses nos próximos meses.
Mesmo o palácio sendo da resistência, que Deus nos proteja!