26 ABR 2024 | ATUALIZADO 10:01
POLÍCIA
Da redação
30/01/2017 14:18
Atualizado
12/12/2018 15:06

Uma salva de palmas para os agentes penitenciários e PMs de Mossoró

Conseguiram sabe Deus como evitar confronto de facções dentro das unidades prisionais de Mossoró após o massacre em Alcaçuz
A sociedade mossoroense precisa reconhecer e parabenizar as equipes de agentes penitenciários e de policiais militares que conseguiram evitar confrontos de facções na Penitenciária Agrícola Mário Negócio e na Cadeia Público Manoel Onofre de Sousa.

Apesar do risco iminente de ocorrer confrontos, em função do massacre de 26 presos filiados a facção Sindicato do RN em Alcaçuz, as duas unidades prisionais de Mossoró foram mantidas no peito a na raça pelos agentes penitenciários e os policiais militares que lá trabalham.

E não foi tarefa fácil. Quando correu a notícia de que o PCC havia invadido um pavilhão e matado todos do Sindicato do RN que lá estavam, houve vários áudios soltos nas redes sociais com os chamados “salve”, ou seja, ordens para atacar filiados as facções inimigas.

Além de conter os ânimos internamente, os agentes e os PMs, no comando de Aurivaneide Lourenço (Mário Negócio) e José Fernandes (Cadeia Pública), também tiverem que desmentir uma espécie de terrorismo midiático anunciando em redes sociais de rebeliões em Mossoró.

Em Caicó, a situação não foi possível contornar. Teve quebra-quebra e preso morto e também vários feridos no Presídio Regional do Seridó exatamente nos dias que estavam ocorrendo batalha campal em Alcaçuz sendo transmitido ao vivo pela Globo News.  

Em Mossoró, não houve rebelião, de tal modo é nosso dever, enquanto cidadão, reconhecer e aplaudir estes servidores que conseguiram manter a ordem e a paz neste intervalo de 15 dias após o massacre que deixou 26 mortos e dezenas de feridos em Alcaçuz.
 

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