10 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:26
SAÚDE
Da redação
09/06/2015 13:21
Atualizado
12/12/2018 17:14

Justiça nega habeas corpus para acusado de matar universitário em Natal

Jean Rocha é acusado de matar o universitário Máximo Augusto, no dia 3 de maio. Máximo foi encontrado morto em um motel em São Gonçalo do Amarante.
Reprodução/Portal BO

A Câmara Criminal do TJRN, apreciou, nesta terça-feira, 09, recurso relacionado ao caso da morte do universitário, Máximo Augusto Medeiros de Araújo, de 23 anos, encontrado morto em Natal no dia 3 de maio.

A defesa movou o habeas corpus requerendo a concessão liminar, sob o argumento de incompetência da autoridade judicial e ausência de elementos autorizadores da prisão temporária e que, desta forma, fosse expedido o Alvará de Soltura em favor de Jean Rocha, o qual foi indiciado por latrocínio (roubo seguido de morte), enquanto os outros envolvidos, Rafael do Nascimento e Erik da Silva, vão responder na Justiça por receptação do material roubado do universitário.

No entanto, o relator do recurso, desembargador Glauber Rêgo, destacou que a prisão temporária, que foi o elemento principal, atacado pela defesa, deixou de existir no momento em que foi convertida em preventiva, no dia 19 de maio.

“Diante da alteração do cenário fático processual – conversão da temporária em preventiva – ficam superadas as alegações da defesa”, enfatizou o desembargador, que manteve a prisão de Jean Rocha.

O órgão julgador não deu provimento ao Habeas Corpus, movido pela defesa de Jean de Araújo Rocha, apontado como o autor da morte do estudante.


Habeas Corpus com Liminar Nº 2015.006250-1


Entenda o caso:

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário