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POLÍCIA
Da redação
06/03/2017 05:25
Atualizado
14/12/2018 02:31

Caso Valéria Patrícia: familiares e amigos clamam por justiça nas redes sociais

Valéria Patrícia, 20 anos, foi encontrada morta no dia 15 de setembro de 2016. A família e amigos não têm respostas sobre quem teria assassinado a estudante.
Reprodução/Facebook
Após pouco mais de cinco meses sem definição sobre o caso de Valéria Patrícia, encontrada morta em setembro de 2016, em Mossoró, familiares e amigos da estudante ainda clamam por justiça. Desde a última quinta-feira (02), circulam nas redes sociais postagens de familiares, amigos e internautas que se comoveram com o crime, pedindo por justiça e andamento das investigações.

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Uma das postagens foi feita por Jhanny Barbosa. No texto, postado em seu perfil do Facebook, Jhanny faz vários questionamentos acerca do culpado e se ele pagará, de fato, pelo crime. Ela disse que sequer conhecia Valéria, mas se sente revoltada com o caso.

Outro texto circula pelas redes sociais pedindo que a justiça seja feita no caso Valéria. Este é assinado por Saruzy, amiga de Valéria. Na postagem, ela cita que sabe que nada trará Valéria de volta, mas se sente revoltada pelo caso não ter sido esclarecido.

O texto está sendo bastante compartilhado também por pessoas que se comoveram com o caso, apesar de nem terem conhecido a jovem.  

Em novembro de 2016, dois meses após o crime, o delegado José Vieira, que investiga o caso, afirmou à imprensa que estava próximo de descobrir quem é o assassino de Valéria Patrícia.   

Caso Valéria

Valéria Patrícia, de 20 anos, foi encontrada morta no dia 15 de setembro de 2016, em uma área de matagal na zona sul de Mossoró. Ela desapareceu no dia 11 de setembro, quando se dirigia até sua casa nova, localizada por trás da base da Petrobras, no bairro Bom Jesus.

Na época, familiares, amigos e moradores fizeram uma força-tarefa nas redes sociais para tentar encontrá-la – o que aconteceu apenas quatro dias depois. O caso chocou a população, principalmente porque não havia indícios de quem poderia cometer tamanha crueldade com a jovem, que estudava Enfermagem e trabalhava como manicure.

Até hoje o caso se configura como um verdadeiro mistério. 

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