POLÍCIA
Da redação
30/06/2017 05:52
Atualizado
14/12/2018 00:04
Foragido de Justiça é morto a tiros dentro de casa em Mossoró
Boró estava cumprindo prisão por assalto e receptação e em dezembro ganhou liberdade, mas deixou de se apresentar à Justiça e foi considerado foragido
O presídiário foragido José Roberto Dias de Araújo, o Boró, de 34 anos, foi assassinado durante a madrugada no puxadinho da casa da mãe onde dormia na localidade de Riacho Grande, zona rural de Mossoró-RN.
Boró ainda estava cumprindo pena por assalto e receptação até dezembro de 2016 no Centro Penal Doutor Mário Negócio, que fica em frente a localidade onde morava na casa da mãe. Deveria se apresentar a Justiça regularmente.
Entretanto, como não o fez, o juiz Claudio Mendes Junior determinou o recolhimento do preso.
Na madrugada desta sexta-feira, 30, possivelmente quatro homens em duas motos, cercaram a residência, dois pularam o muro dos fundos e dois arrombaram a porta da frente.
Dentro da casa, a vítima foi assassinada com tiros e também com pedradas. O corpo, após o local ter sido periciado pela Policia Civil e o ITEP, foi removido para exames.
O caso de conduta violenta letal e intencional em 2017 de número 128 deve ser investigado também pelo delegado Rafael Arraes, da Divisão de Homicídios e Defesa da Pessoa, que dispõe de poucos recursos humanos e tecnologia para investigar.
Boró ainda estava cumprindo pena por assalto e receptação até dezembro de 2016 no Centro Penal Doutor Mário Negócio, que fica em frente a localidade onde morava na casa da mãe. Deveria se apresentar a Justiça regularmente.
Entretanto, como não o fez, o juiz Claudio Mendes Junior determinou o recolhimento do preso.
Na madrugada desta sexta-feira, 30, possivelmente quatro homens em duas motos, cercaram a residência, dois pularam o muro dos fundos e dois arrombaram a porta da frente.
Dentro da casa, a vítima foi assassinada com tiros e também com pedradas. O corpo, após o local ter sido periciado pela Policia Civil e o ITEP, foi removido para exames.
O caso de conduta violenta letal e intencional em 2017 de número 128 deve ser investigado também pelo delegado Rafael Arraes, da Divisão de Homicídios e Defesa da Pessoa, que dispõe de poucos recursos humanos e tecnologia para investigar.