O Sindicato da Segurança Privada no Rio Grande do Norte está na sede da Reitoria da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, na manhã desta segunda-feira, 2, exigindo que os homens que fazem a segurança no Campus Central, em Mossoró, parem de trabalhar.
Segundo Antônio Pinheiro, que é delegado do Sindicato em Mossoró, os profissionais que fazem o trabalho de segurança patrulhando dentro do Campus Central da UERN, em Mossoró, assim como nos demais, estão sem receber salários há dois meses.
O presidente do Sindicato de Segurança Privada no RN, Francisco Andrade da Silva, disse que só em Mossoró são 85 vigilantes, que estão sem receber agosto e setembro. Nestes dois meses, também não receberam tiketes alimentação. "Estamos tudo parado", diz.
Francisco Andrade disse que os vigilantes dos Campis de Patu, Pau dos Ferros, Caicó, Assu, Natal estão todos parados. De todos, a situação mais grave é de Mossoró, que vem sofrendo com a onda de violência (assaltos) nos últimos meses.
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O reitor Pedro Fernandes deve se pronunciar sobre o assunto ainda nesta segunda-feira.