POLÍCIA
Da redação
26/10/2017 12:54
Atualizado
14/12/2018 04:07
Comerciante é preso com 400 kg de pólvora no Alto Oeste
Ao analisar o flagrante, a justiça estadual decretou a prisão preventiva de Cícero Alberto de Queiroz Filho. A operação que prendeu Cícero foi comandada pela Polícia de Pau dos Ferros.
O comerciante Cícero Alberto de Queiroz Filho, de São Francisco do Oeste, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após ter sido flagrado com mais de 400 quilos de pólvora, 365 de chumbo, muitas munições de grosso, médio e baixo calibre, pela Polícia Civil. Cícerto já está detido.
A operação policial foi comandada pelo delegado Inácio Rodrigues de Lima Neto, da Delegacia Regional de Pau dos Ferros.
Leia mais
Policia apreende munições, armas e suspeitos em São Francisco do Oeste
A decisão por prender preventivamente Cícero Alberto foi do juiz Rivaldo Pereira Neto, da Vara Criminal da Comarca de Pau dos Ferros. O magistrado observou que existem no processo elementos suficientes que indica o envolvimento do comerciante com bandidos.
Cícero tinha guardado e sua garagem, disponível a venda mais de 400 kg de pólvora, mais de 365 quilos de chumbo, além de munições de vários calibres, inclusive alguns bastante usado atualmente por matadores de aluguel em espingardas calibre 12.
Segundo o magistrado, "a quantidade vastíssima de munições, inclusive de calibre restrito (fuzil), e acessórios de todas as espécies, com material de recarga, implicam em grande probabilidade de comércio ilegal arraigado e avançado de suprimentos de arma de fogo de todas as espécies, para o abastecimento do crime organizado e criminoso em geral".
Pontua ainda em sua decisão a quantidade de dinheiro apreendido e a real periculosidade de soltar o autuado por ser um estimulador, fomentador ou responsável pelo abastecimento da criminalidade.
A operação policial foi comandada pelo delegado Inácio Rodrigues de Lima Neto, da Delegacia Regional de Pau dos Ferros.
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A decisão por prender preventivamente Cícero Alberto foi do juiz Rivaldo Pereira Neto, da Vara Criminal da Comarca de Pau dos Ferros. O magistrado observou que existem no processo elementos suficientes que indica o envolvimento do comerciante com bandidos.
Cícero tinha guardado e sua garagem, disponível a venda mais de 400 kg de pólvora, mais de 365 quilos de chumbo, além de munições de vários calibres, inclusive alguns bastante usado atualmente por matadores de aluguel em espingardas calibre 12.
Segundo o magistrado, "a quantidade vastíssima de munições, inclusive de calibre restrito (fuzil), e acessórios de todas as espécies, com material de recarga, implicam em grande probabilidade de comércio ilegal arraigado e avançado de suprimentos de arma de fogo de todas as espécies, para o abastecimento do crime organizado e criminoso em geral".
Pontua ainda em sua decisão a quantidade de dinheiro apreendido e a real periculosidade de soltar o autuado por ser um estimulador, fomentador ou responsável pelo abastecimento da criminalidade.