04 MAI 2024 | ATUALIZADO 10:43
MOSSORÓ
Da redação
26/10/2017 15:24
Atualizado
14/12/2018 08:56

Bombeiros não veem risco em rachaduras do Hospital Regional Tarcísio Maia

Servidor denuncia que estrutura da clínica médica está cheia de rachaduras. Direção do hospital acionou o Corpo de Bombeiros e equipe de engenharia. Os Bombeiros afirmaram que estrutura não oferece risco de desabamento.
Cedida
O servidor Aldiclesio Maia, do Hospital Regional Tarcísio Maia, reclama que a estrutura de clínica médica, inaugurada há pouco mais de um ano, já está rachando. A estrutura de concreto começou a ser erguida no período de 2012 a 2013, em uma obra emergencial contratada pela então governadora Rosalba Ciarlini, que não foi concluída.

Já em 2016, observando a necessidade, a Maçonaria de Mossoró fez um esforço e concluiu a estrutura.

Entretanto, devido ao serviço mal feito, rachou.

O diretor geral do Hospital Regional Tarcísio Maia, Jarbas Mariano, acionou o engenheiro da Secretaria Estadual de Saúde, para avaliar a estrutura.

O engenheiro explicou que não havia risco de desabamento, porém carecia de reparos. Com o parecer, os serviços de reparos foram solicitados ao Governo do Estado pela direção geral do HRTM.

Ainda esta semana, o Corpo de Bombeiros foi acionado pelos servidores do HRTM, que ao analisar a estrutura, considerou que a medida adotada pela direção geral era a adequada para o problema. Também não observou possibilidade de desabamento. A clínica cirúrgica, que funciona no local, interna mais ou menos 40 pacientes.

"Vi comentários que os funcionários querem que feche esta ala e isto não vai acontecer", ressalta Jarbas Mariano.

Ainda conforme o diretor geral, a clinica cirurgica do HRTM está lotada, em função do número elevado de ocorrências de acidentes e ataques atiros na região de Mossoró. O hospital regional é fundamental para salvar vidas. Ele ressaltou que o Governo do Estado, através da SESAP, está concluindo os tramites burocráticos para concluir, em defintivo, as obras que começaram em 2012, no HRTM.

Na prática, este trabalho tem prazo para ser concluído, ou seja, março de 2018, ao menos é que o determinou a Justiça Estadual em ação movida pelo Conselho Regional de Medicina.

"Certamente a mesma empresa que vai concluir os trabalhos, deve fazer esta correção na estrutura no bloco de clínica cirurgica", finaliza o diretor Jarbas Mariano, lembrando que não existe motivos para alardes com relação as rachaduras.

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