13 MAI 2024 | ATUALIZADO 08:32
SAÚDE
Da redação
15/07/2015 13:29
Atualizado
13/12/2018 03:43

?Corredor só vai diminuir com renovação da alta complexidade?, diz diretora do Walfredo

Nesta quarta-feira (15), 88 pacientes estavam internados no Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS)
Cedida

“Estamos esperançosos de que, assim como foi renovado o contrato com a Clinort, o município também consiga reabrir os serviços de alta complexidade da ortopedia com o Hospital Memorial. Esperamos também que, tão logo as transferências recomecem, possamos voltar a reduzir as macas nos corredores”.

Foi com esta expectativa que a diretora geral do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), Maria de Fátima Pereira Pinheiro, recebeu a notícia da regularização do contrato firmado entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal e uma das unidades prestadoras do serviço de cirurgias eletivas de ortopedia.

Nesta quarta-feira (15), 88 pacientes estavam internados no Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS). Destes, 23 pertenciam à especialidade de ortopedia (15 no corredor da clínica médica e oito nas salas de observação).

Outros 38 pacientes também ocupavam as observações I, II e III. Somente as salas que se localizam próximas ao atendimento clínico somavam 61 internos. Até o fim da manhã de hoje, nenhuma vaga para transferência de pacientes de ortopedia havia sido autorizada para o Walfredo Gurgel.  

Fátima relata que as enfermarias também estão com todos os leitos ocupados. A situação seria considerada normal, se não fossem os pacientes de ortopedia que extrapolaram os leitos do quarto pavimento e começaram a ocupar os demais andares.

“Temos 54 leitos no quarto andar do Walfredo Gurgel. Nunca antes tínhamos colocado pacientes de ortopedia em outros andares. Mas com essa paralisação, tivemos que adotar essa medida. Caso contrário, o corredor estaria ainda mais cheio”, alerta.

Outra medida adotada pela direção, ainda na semana passada, foi a regulação de cinco pacientes idosos, com fratura de fêmur, para os leitos de retaguarda do HMWG no Hospital João Machado. Essa foi outra ação que também fugiu à rotina do hospital. Até então, apenas pacientes clínicos eram permitidos nesses leitos.

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