30 ABR 2024 | ATUALIZADO 21:13
POLÍTICA
Da redação
22/07/2018 19:19
Atualizado
13/12/2018 10:16

Jorge do Rosário visita potenciais econômicos de Macau, Guamaré, Currais Novos e Martins

Pré candidato viu a estrutura abandonada da Alcanorte; em Macau; a Refinaria Clara Camarão. em Guamaré; as minas Brejuí e São Francisco, em Currais Novos; e o potencial do turismo serrano em Martins
Neste final de semana, o empresário Jorge do Rosário, pré-candidato a deputado estadual pelo PR, visitou os municípios de Upanema, Assu, Carnaubais, Macau, Guamaré, Currais Novos e Martins, uma maratona de conhecimento in loco dos potenciais econômicos extraordinários destas regiões e a continuidade de um diálogo com lideranças políticas locais.

No município de Macau (25 mil hab.), um dos maiores produtores de sal marinho do Brasil, Jorge do Rosário viu de perto a estrutura abandonada do projeto Alcanorte. Um desperdício enorme do potencial de geração de renda e desenvolvimento com a produção de barrilha.

Em Guamaré, Jorge do Rosário destaca a Refinaria Clara Camarão, que atualmente opera com mais ou menos de 30% do seu potencial, principalmente em função da retração dos investimentos da Petrobras na produção terrestre no Rio Grande do Norte.

Em Currais Novos, região das Minas São Francisco e Brejuí, que já foram símbolo de desenvolvimento regional com produção de ouro, Tungstênio e outros minérios, enfrentam uma situação de crise, especialmente por não existir bons meios de escoação da produção.

Em Martins, Jorge do Rosário conheceu, ao lado do presidente do PR João Maia, da prefeita Shirley Targino (Messias Targino), do empresário Tião Couto e da prefeita Olga Fernandes (Martins), de um dos grandes potenciais de desenvolvimento da região: o turismo serrano.



O Festival Gastronômico de Martins lota os hotéis, pousadas e casas até das cidades vizinhas. Entretanto, o que poderia incrementar este potencial turístico, um teleférico, ligando o Mirante do Canto e uma caverna no pé da serra, é motivo de promessa política há décadas.

“A percepção que temos, após caminharmos por regiões tão ricas, é que a nossa classe política tradicional não teve competência e/ou vontade política para transformar nossas riquezas em oportunidades de trabalho e renda para o povo”, diz Jorge do Rosário.

Segundo Jorge do Rosário, “falta um plano de desenvolvimento sustentável para que tenhamos um estado rico, com serviços públicos de saúde, educação e segurança de qualidade  para o povo”, acrescenta Jorge do Rosário em contato com o MOSSORÓ HOJE.

Em conversa com as lideranças políticos destas cidades, Jorge do Rosário defendeu que é necessário pensar numa profunda mudança nos modelos de gestão pública, como forma de reconstruir o Pais, os estados e os municípios em benefício do povo.

Jorge do Rosário responsabiliza a classe política tradicional que há décadas está no poder pelo atraso do RN. “Eles que são os responsáveis pela situação atual do nosso estado, hoje se apresentam dizendo que vão resolver esses problemas que eles mesmos criaram”, conclui.

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