24 ABR 2024 | ATUALIZADO 05:59
NACIONAL
DIÁRIO DO NORDESTE
17/01/2019 18:27
Atualizado
17/01/2019 18:30

Camilo pede agentes penitenciários e Força Nacional "sem limite de data"

Camilo e Moro fizeram uma avaliação da atual situação do Estado e o governador reforçou o pedido de continuar com as ações integradas das forças de segurança com a presença dos policiais nas ruas e a abertura de novas vagas em presídios federais para transferência de líderes de fações criminosas
O governador Camilo Santana pediu reforço de agentes penitenciários
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Em reunião com Sérgio Moro na manhã desta quinta-feira (17) em Brasília, o governador Camilo Santana pediu reforço de agentes penitenciários e expôs ao ministro da Justiça a necessidade de manter a presença da Força Nacional no Estado por tempo indeterminado. "Eu coloquei a necessidade de manter sem limite de data a presença da Força Nacional", acrescentou.

Camilo e Moro fizeram uma avaliação da atual situação do Estado e o governador reforçou o pedido de continuar com as ações integradas das forças de segurança com a presença dos policiais nas ruas e a abertura de novas vagas em presídios federais para transferência de líderes de fações criminosas.

Camilo também pediu o aumento da força policial nas unidades prisionais do Estado. "Pedi o reforço de agentes penitenciários para mantermos rigorosamente a aplicação da lei de execução penal, tirar regalias, fazer o controle das penitenciárias", disse. O número de agentes penitenciários adicionais pedidos pelo governador é 90.

Apesar de já ter solicitado um aumento no número de agentes da Força Nacional, o governador informou que há uma limitação para que isso seja atendido nesse momento. Por conta disso, foi tomada uma série de medidas como aumento de hora extra e convocação da tropa reserva.

"Estamos com quase 500 agentes da Força Nacional atuando. Minha preocupação é manter o estado de alerta para evitar ao máximo as ações criminosas no Ceará e garantir o funcionamento dos serviços básicos à população", disse o chefe de estado descartando a necessidade de pedir intervenção federal no Estado.


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