02 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:28
Matéria
DA REDAÇÃO
26/02/2019 17:17
Atualizado
26/02/2019 17:30

Bolsonaro inicia governo com menor aprovação que FHC, Lula e Dilma

De acordo com o levantamento, 82,7% dos entrevistados declararam ter votado para presidente no pleito de 2018. Desses, 70,4% estão satisfeitos com o voto; 15,9% estão muito satisfeitos; e 7,6% estão arrependidos
No mesmo período que foi feita a avaliação de Bolsonaro, administração era a que tinha registrado a pior marca no início de mandato era a de Dilma Rousseff em 2011
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Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o Instituto MDA, divulgada nesta terça-feira (26), indica que a avaliação pessoal do presidente Jair Bolsonaro conta com 57,5% de aprovação, 28,2% de desaprovação e 14,3% dos entrevistados não souberam opinar.

Foram ouvidas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas nas cinco regiões do país, de 21 a 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

De acordo com o levantamento, 82,7% dos entrevistados declararam ter votado para presidente no pleito de 2018. Desses, 70,4% estão satisfeitos com o voto; 15,9% estão muito satisfeitos; e 7,6% estão arrependidos.

No mesmo período que foi feita a avaliação de Bolsonaro, administração era a que tinha registrado a pior marca no início de mandato era a de Dilma Rousseff em 2011, que registrou 49,1% de aprovação. Fernando Henrique Cardoso obteve 57% e Luiz Inácio Lula da Silva registrou 56,6%.

Dos 2.002 entrevistados, 38,9% consideram positivo o governo federal e 19% o avaliam como ruim. Para 29% dos entrevistados, a gestão é considerada regular e 13,1% não souberam responder.

A pesquisa apontou ainda os desafios, considerados prioritários, pelos entrevistados. De acordo com a ordem mencionada estão aperfeiçoar os sistemas de saúde, segurança, educação, além de combater a corrupção, gerar emprego e incrementar a economia.

O combate à pobreza, a preservação do meio ambiente, o aperfeiçoamento do sistema de saneamento e de energia, assim como transporte público também são itens citados pelos ouvidos na pesquisa.


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