04 MAI 2024 | ATUALIZADO 10:43
MOSSORÓ
DA REDAÇÃO
09/04/2019 15:28
Atualizado
09/04/2019 15:28

Câmara de Mossoró debate altas cobranças de IPTU e taxa do lixo pela Prefeitura

Vereador disse que está com comprovantes de moradores que onde seu imóvel teve cobrança de R$ 687 de IPTU, sendo R$ 191 de taxa de retirada de lixo. "Mossoró tem um dos serviços de lixo mais caros, e quem está pagando isso é a população. Acho essa situação profundamente injusta”, diz
A reclamação de mossoroenses sobre as altas cobranças de taxa de recolhimento de lixo, anexada ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) chegou ao debate no plenário da Câmara de Mossoró. Um dos que mais criticaram a cobrança da Prefeitura de Mossoró foi o vereador Raério Cabeça
Edilberto Barros

A reclamação de mossoroenses sobre as altas cobranças de taxa de recolhimento de lixo, anexada ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) chegou ao debate no plenário da Câmara de Mossoró. Um dos que mais criticaram a cobrança da Prefeitura de Mossoró foi o vereador Raério Cabeça.

O vereador disse que está com comprovantes de moradores que onde seu imóvel teve cobrança de R$ 687 de IPTU, sendo R$ 191 de taxa de retirada de lixo. "Mossoró tem um dos serviços de lixo mais caros, e quem está pagando isso é a população. Acho essa situação profundamente injusta”, diz.

Ademais, diz o vereador, a coleta de lixo em Mossoró é ineficiente, ao citar como exemplo a falta de coleta seletiva. “Se quebrar um prato em casa e se colocar no lixo, a coleta não leva. E o IPTU já, por si, é muito caro. Tem gente que ou paga o IPTU ou compra comida”, lamenta.

O parlamentar, no mesmo pronunciamento, criticou o que considera ineficiência do serviço de tapa buraco, ao argumentar que várias ruas continuam esburacadas e que, algumas depois de reparadas, voltam a apresentar buracos na chuva seguinte, em quantidade até maior.

Essa situação, segundo ele, coloca em dúvida a qualidade do material utilizado. “E não adianta colocar culpa na chuva. Faz dois anos que alerto aqui, e a chuva chegou e a cidade não estava preparada, como na pousada das Thermas, Sumaré e comunidades rurais”, diz Raério.


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário