26 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:23
NACIONAL
10/06/2019 21:32
Atualizado
10/06/2019 22:13

Procurador da Lava Jato divulga vídeo com esclarecimentos a sociedade

Deltan Dallagnol dividiu a sua fala de esclarecimento em 4 pontos. No primeiro ele afirma que é muito normal que advogados e procuradores conversarem com o magistrado titular do processo. O que não pode, segundo Dallagnol é existir conluio.
Deltan Dallagnol divulga vídeo se defendendo das gravíssimas acusações a Operação Lava Jato veiculadas no site americano The Intercept
Reprodução do Youtube

O procurador da república Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava Jato, em Curitiba, no Paraná, grava vídeo dizendo que a Lava Jato sofreu um ataque gravíssimo.

Informou que telefones e computadores de operadores da Lava Jato foram invadidos e tiveram seus dados sequestrados. Disse que as acusações do The Intercept são equivocadas.

O procurador dividiu a sua fala de esclarecimento em 4 pontos. No primeiro ele afirma que é muito normal que advogados e procuradores conversem com o magistrado titular do processo, mesmo quando uma parte está ausente.

O que não pode, segundo Dallagnol é existir conluio.

Veja o que diz o THE INTERCEPT

Assista as explicações de Deltan Dallagnol.



Corregedoria Nacional do MPR abre processo contra Dallagnol

O corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel, instaurou nesta segunda-feira, 10 de junho, reclamação disciplinar para apurar os fatos apresentados em reportagem do site The Intercept que publicou troca de mensagens envolvendo autoridades submetidas à atribuição do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

A instauração da reclamação foi feita com base em solicitação dos conselheiros do CNMP Luiz Fernando Bandeira, Gustavo Rocha, Erick Venâncio e Leonardo Accioly. 

O corregedor nacional determinou a notificação dos membros do Ministério Público Federal integrantes da Força Tarefa Lava Jato, na pessoa do coordenador da Força Tarefa em Curitiba/PR, procurador da República Deltan Dallagnol, para manifestação, no prazo de 10 dias. 

Além disso, determinou a expedição de ofício à Corregedoria-Geral do MPF para que informe, em 10 dias, os antecedentes disciplinares dos membros integrantes da Força Tarefa Lava Jato em Curitiba/PR. Após o prazo, os autos serão analisados pelo corregedor nacional do MP. 

Veja aqui a íntegra do despacho.

Processo: 422/2019-93 (reclamação disciplinar).

Notas

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