17 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:21
ESTADO
DA REDAÇÃO
25/06/2019 11:05
Atualizado
25/06/2019 12:19

Polícia Civil do RN realiza 24h de paralisação conta a Reforma da Previdência

A paralisação teve início as 8h desta terça-feira (25) e segue até as 8h desta quarta-feira (26). Em Mossoró e Natal apenas as delegacias de plantão estão funcionando para a realização de flagrantes e procedimentos de urgência.
Polícia Civil do RN realiza 24h de paralisação conta a Reforma da Previdência. A paralisação teve início as 8h desta terça-feira (25) e segue até as 8h desta quarta-feira (26). Em Mossoró e Natal apenas as delegacias de plantão estão funcionando para a realização de flagrantes e procedimentos de urgência.
FOTO: CEDIDA/PCRN

Nesta terça-feira (25) os Policiais Civis do Rio Grande do Norte estão realizando uma paralisação contra a Reforma da Previdência.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato do Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol-RN) a paralisação teve início as 8h desta terça e segue até as 8h desta quarta-feira (26).

De acordo com Alison Rodrigues, Diretor do Sinpol, em Mossoró todas as delegacias aderiram à paralisação. Apenas a delegacia de plantão, no Alto de São Manoel, estará funcionando para a realização de flagrantes e alguma emergência.

Em Natal, das 15 delegacias distritais apenas os plantões continuam funcionando para atendimento à população.

Assim como policiais federais, rodoviários federais e guardas municipais, os policiais civis lutam para terem as peculiaridades da profissão levadas em conta dentro do projeto da reforma da Previdência.

“Nossa paralisação é em decorrência da Reforma da Previdência, pois o texto enviado deixa a polícia civil de fora, representando a perda de direitos e retrocessos para a categoria”, explicou Alison.

A paralisação está sendo realizada em conjunto com policiais civis de todo o país, sendo promovida pela Cobrapol e pela União dos Policiais do Brasil (UPB).

"Essas duas deliberações são extremamente importantes, pois essa reforma da Previdência é a pauta mais urgente que temos. Estamos correndo sérios riscos de perdermos o direito a uma aposentadoria digna. Inclusive, a proposta atual afeta até mesmo os já aposentados, tendo em vista que haverá aumento da alíquota e, consequentemente, redução salarial", afirma Nilton Arruda, presidente do Sindicato.


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