O Tribunal do Júri Popular volta a se reunir nesta quarta-feira, dia 26, para julgar o preso de Justiça Gilvan Rocha da Costa por tentar matar com objeto pontiagudo o colega de cela Eloito Amitaf Aicul Rodrigues do Santos.
Este crime aconteceu no dia 8 de agosto na Cadeia Pública de Mossoró. Segundo o Ministério Público Estadual a intenção do preso era matar o colega de cela e isto não aconteceu por razões alheias a vontade do réu.
Nesta quarta-feira, 26, os trabalhos do Tribunal do Júri Popular deve começar por volta das 8h30. O réu deve comparecer. É preso. Os interesses da sociedade será defendido pelo promotor de Justiça Italo Moreira Martins.
Já os interesses jurídicos do réu serão defendidos pelo defensor público Diego Melo. Os trabalhos devem terminar antes do meio dia, com o juiz presidente dos trabalhos, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros anunciando a decisão dos sete jurados.
Juri do operário que tentou matar o irmão e o pai
A sociedade mossoroense decidiu nesta terça-feira, dia 25, que Antônio Odair de Araújo, conhecido por Doidinho, não tentou matar o irmão e o pai a facadas. Houve a briga e por este fator, os jurados entenderam que aconteceu lesão corpora.
Este crime aconteceu no dia 22 de outubro de 2013, perto do Bar do Cajueiro no Conjunto Nova Vida (Malvinas). Por motivos banais, Doidinho começou a discutir com o irmão José Odair de Araújo e por esta razão começou a esfaqueá-lo no local.
O pai dos dois Severiano Domingo de Araújo tentou evitar que um filho matasse o outro e também terminou esfaqueado. Doidinho fugiu em seguida, porém quando a Polícia Militar chegou ao local conseguiu localizá-lo e prendê-lo em flagrante.
Ao desclassificar o crime de tentativa de homicídio para lesão corporal, o Conselho de Sentença terminou por deixar o réu impune, é que o caso de lesão corporal já está prescrito. O réu permanece preso para responder por outros crimes.