18 ABR 2024 | ATUALIZADO 17:11
POLÍCIA
DA REDAÇÃO
18/09/2019 17:00
Atualizado
18/09/2019 17:03

Homicida é condenado a 13 anos de prisão por crime ocorrido em 2014

De acordo com o MPRN, Patrício Davi Soares Filho, de 23 anos, na companhia de um menor de nome preservado, matou Lucas de Souza Rocha, em 5 de junho de 2014, somente porque acreditava que a vítima estava escondendo uma arma de fogo que teria sido usada em outro crime.
FOTO: REPRODUÇÃO/SUPER TV

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró, decidiu pela condenação de Patrício Davi Soares Filho, de 23 anos, pelo homicídio qualificado de Alisson Lucas de Souza Rocha e pelo crime de corrupção de menor.

Patrício foi condenado a pena de 13 anos no regime fechado. O crime aconteceu no dia 5 de junho de 2014, por volta das 18h, na Rua Marechal Hermes, no Bom Jardim, em Mossoró.

Durante o julgamento, do qual esteve a frente o presidente do TJP, o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, foram ouvidas 4 testemunhas do crime, além das alegações do Ministério Público Estadual, representado pelo promotor Ítalo Moreira Martins.

A defesa do réu ficou por conta dos advogados Marlus César Rocha Xavier e Leandro Dantas de Queiroz

O júri popular foi iniciado por voltas das 8h30 desta quarta-feira (18), no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, e encerrado após  a decisão dos jurados e o anúncio da sentença, no início da tarde.


O CRIME

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, no dia 5 de junho de 2014, Patrício Lucas de Souza Rocha estava em frente a residência dele, em companhia de uma das testemunhas (nome preservado), quando foi surpreendido e alvejado por disparo de arma de fogo, efetuado por Patrício Davi Soares Filho.

O réu estava como passageiro em uma moto Pop, pilotada por um adolescente de nome aqui preservado por questões legais.

Após a conclusão do inquérito policial, ficou constatada a autoria do crime por parte de Patrício, na companhia do adolescente, bem como o fato de o crime ter sido cometido por motivo fútil e sem chances de defesa da vítima.

Segundo as investigações, Lucas foi morto porque Patrício acreditava que a vítima estava escondendo uma arma de fogo que teria sido usada em um crime envolvendo uma pessoa mencionada apenas como “Ramon”.


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