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POLÍCIA
23/09/2019 15:24
Atualizado
23/09/2019 15:24

Acusado de co-autoria em homicídio pega 12 anos de prisão em regime fechado

Manoel de Oliveira teria pilotado a morto para o assassino Flávio Bezerra, o Erê, matar com tiros de doze Gilmar de Sousa Barros, no dia 23 de março de 2014. O julgamento começou de 8h30 e terminou às 13h30.
Manoel de Oliveira pegou 12 anos de prisão por participar, como co-autor do assassinato de Gilmar de Sousa Barros no dia 23 de março de 2014, na zona sul de Mossoró
Junior Alves/SuperTV

O Tribunal do Júri Popular condenou a 12 anos inicialmente em regime fechado, Manoel de Oliveira de Sousa, acusado de ter sido co autor do assassinato de Gilmar de Sousa Barros, executado com tiros de doze por Flávio Bezerra da Silva, o Erê.

Este crime aconteceu por volta das 19 horas do dia 23 de março de 2014, no bairro Bom Jesus, zona sul de Mossoró. O réu Manoel de Oliveira pilotava a moto enquanto Erê, usando uma espingarda calibre 12 efetuou os disparos na vítima Gilmar.

Após este crime, Erê voltou a matar. Sua outra vítima foi Antônio Ferreira dos Santos, no dia 18 de abril também de 2014. A Polícia conseguiu chegar ao assassino e, ao ser preso, ele confessou o crime e detalhou a participação do réu Manoel de Oliveira.

Segundo ele, no dia do crime, Manoel de Oliveira ficou pilotando a moto enquanto ele matava Gilmar Barros com tiros. Após o crime, os dois passaram em frente a casa da vítima e efetuaram uma disparo, aterrorizando os moradores.

Erê não chegou a ser julgado. Ele foi executado a tiros no dia 18 de dezembro de 2016, após ter saído da prisão para aguardar julgamento em liberdade. O crime aconteceu também no bairro Bom Jesus.

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Manoel de Oliveira sentou no banco dos réus na manhã desta segunda-feira, 23, para responder pelo assassinato de Gilmar de Sousa Barros. O julgamento começou às 8h30, com o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros sorteando os sete jurados.

Em entrevista a imprensa, o promotor Armando Lúcio Ribeiro já adiantou que iria pedir a condenação do réu por homicídio qualificado, enquanto que o advogado Antônio Tomaz Neto trabalhou a tese de negativa de autoria.

Ao concluir os debates, os sete jurados entenderam pela condenação. Manoel de Oliveira restou condenado a 12 anos de prisão inicialmente em fechado por sua co-autoria no assassinato de Gilmar de Sousa Barros.


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