28 MAR 2024 | ATUALIZADO 17:09
MOSSORÓ
27/10/2019 23:14
Atualizado
27/10/2019 23:41

Confira como Rosalba afundou o RN e agora quer fazer o mesmo com Mossoró

Veja como foi feito o contrato de construção do Arena das Dunas em 2013 e agora o empréstimo de 150 milhões empenhando o FPM
Fotografia publicada no dia 27 de outubro de 2013, quando Rosalba Ciarlini era governadora do Rio Grande do Norte
FOTO: DEMIS ROUSSOS

O texto e foto abaixo foram publicados no dia 27 de outubro de 2013. Retrata a então governadora Rosalba Ciarlini e seus auxiliares afundando o Rio Grande do Norte.

Atualmente Rosalba Ciarlini no cargo de prefeita de Mossoró, para o qual foi eleita em 2016, e que está se esforçando para afundar este município, assim como fez com o RN.

Rosalba está pegando emprestado 150 milhões na Caixa, empenhando o FPM. E está fazendo isto com aprovação de 14 vereadores que são submissos a seus caprichos.

Os vereadores que se opõem a estes caprichos de Rosalba Ciarlini, se tornam alvos de um grupo chamado “defensores da rosa”, composto por centenas de membros, nas redes sociais.

Segue-o na íntegra!

A empreiteira OAS está construindo a Arena das Dunas na cidade de Natal, para receber quatro jogos da Copa do Mundo de 2014.

Para tanto, assinou um contrato de PPP (parceria-público privada) com o Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

O custo atual da obra é de R$ 417 milhões. Depois de pronto, a construtora passará a operar o equipamento por 20 anos, até 2031.

Durante este período, o governo estadual pagará à OAS pela manutenção parcelas mensais de R$ 10 milhões por 11 anos.

Depois, por mais três, parcelas de R$ 2,7 milhões. Além disso, há uma garantia mínima de lucro, baseada em um estudo de viabilidade.

Se o estádio não der o lucro esperado, o governo estadual garante a diferença.

Durante todo esse tempo, será mantido um fundo garantidor do investimento.

Se o governo estadual não honrar seus compromissos contratuais com a empreiteira, o dinheiro deste fundo será utilizado como forma de pagamento.

Então, se os públicos nos jogos não forem os esperados, se o estacionamento não der o resultado financeiro que se prevê, se a loja de souveniers que a empreiteira eventualmente instalar na arena não vender o quanto se acredita, então quem vai pagar o lucro da empreiteira é o contribuinte

Tal fundo sempre terá em caixa o valor mínimo de R$ 70 milhões.

Este dinheiro, pelo contrato, virá de uma fonte segura de renda: os royalties que o Estado recebe pela exploração de petróleo em seus domínios.


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