O texto e foto abaixo foram publicados no dia 27 de outubro de 2013. Retrata a então governadora Rosalba Ciarlini e seus auxiliares afundando o Rio Grande do Norte.
Atualmente Rosalba Ciarlini no cargo de prefeita de Mossoró, para o qual foi eleita em 2016, e que está se esforçando para afundar este município, assim como fez com o RN.
Rosalba está pegando emprestado 150 milhões na Caixa, empenhando o FPM. E está fazendo isto com aprovação de 14 vereadores que são submissos a seus caprichos.
Os vereadores que se opõem a estes caprichos de Rosalba Ciarlini, se tornam alvos de um grupo chamado “defensores da rosa”, composto por centenas de membros, nas redes sociais.
Segue-o na íntegra!
A empreiteira OAS está construindo a Arena das Dunas na cidade de Natal, para receber quatro jogos da Copa do Mundo de 2014.
Para tanto, assinou um contrato de PPP (parceria-público privada) com o Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
O custo atual da obra é de R$ 417 milhões. Depois de pronto, a construtora passará a operar o equipamento por 20 anos, até 2031.
Durante este período, o governo estadual pagará à OAS pela manutenção parcelas mensais de R$ 10 milhões por 11 anos.
Depois, por mais três, parcelas de R$ 2,7 milhões. Além disso, há uma garantia mínima de lucro, baseada em um estudo de viabilidade.
Se o estádio não der o lucro esperado, o governo estadual garante a diferença.
Durante todo esse tempo, será mantido um fundo garantidor do investimento.
Se o governo estadual não honrar seus compromissos contratuais com a empreiteira, o dinheiro deste fundo será utilizado como forma de pagamento.
Então, se os públicos nos jogos não forem os esperados, se o estacionamento não der o resultado financeiro que se prevê, se a loja de souveniers que a empreiteira eventualmente instalar na arena não vender o quanto se acredita, então quem vai pagar o lucro da empreiteira é o contribuinte
Tal fundo sempre terá em caixa o valor mínimo de R$ 70 milhões.
Este dinheiro, pelo contrato, virá de uma fonte segura de renda: os royalties que o Estado recebe pela exploração de petróleo em seus domínios.