Está sendo julgado hoje no Salão do Tribunal do Júri Popular do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, o caso do canivete, que deixou um morto e outro ferido durante os Mossoró Cidade Junina de 2015.
O réu é Jackson Monteiro da Silva, conhecido por Boy Doido, de 23 anos.
As vítimas são: Guilherme Laureano Venceslau de Oliveira (homicídio) e Marcos Antônio Fernando de Brito (tentativa de homicídio).
O CRIME SEGUNDO O MPRN
As vítimas estavam com amigos conversando e bebendo nas festividades do MCJ do dia 24 de junho de 2015, quando por volta de 1 hora da madrugada, o Boy Doido começou a se desentender com as vítimas. A Guarda Municipal percebeu e afastou todo mundo. Dispensou.
Só que na saída, o Boy Doido esfaqueou Marcos Antônio e Guilherme Laureano, deixando o primeiro ferido e o segundo veio a óbito em função dos ferimentos.
O Boy Doido havia entrado na festa com o canivete escondido no tênis. O caso foi investigado pela Polícia Civil e esclarecido, com riqueza de detalhes, com o depoimento do sobrevivente.
Inclusive, a vítima Marcos Antônio está entre as testemunhas convocadas pelo Poder Judiciário para prestar depoimento perante o júri, composto por sete pessoas da sociedade mossoroense.
O JÚRI
O julgamento começou por volta das 8h30. O réu, que está em liberdade, compareceu. Será defendido pelo advogado Justino Dutra. Após o juiz Vagnos Kelly, que preside os trabalhos, abrir oficialmente o julgamento, será feito o sorteio dos sete jurados.
Em seguida as testemunhas serão interrogadas. O réu também. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, em seguida, terá 90 minutos para mostrar os jurados o crime e defender a tese de condenação que entender ser a mais justa.
O advogado Justino Neto vai atuar em defesa do Boy Doido. Quando o debate entre as partes terminar, o juiz Vagnos kelly chama os sete jurados e as partes a sala secreta, para a votação dos quesitos propostos em plenário aos jurados.
Após a decisão dos jurados, que é soberana, o juiz Vagnos Kelly aplica a sentença no réu, encerrando os trabalhos.
Está sendo julgado hoje no Salão do Tribunal do Júri Popular do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, o caso do canivete, que deixou um morto e outro ferido durante os Mossoró Cidade Junina de 2015.
O réu é Jackson Monteiro da Silva, conhecido por Boy Doido, de 23 anos.
As vítimas são: Guilherme Laureano Venceslau de Oliveira (homicídio) e Marcos Antônio Fernando de Brito (tentativa de homicídio).
O CRIME SEGUNDO O MPRN
As vítimas estavam com amigos conversando e bebendo nas festividades do MCJ do dia 24 de junho de 2015, quando por volta de 1 hora da madrugada, o Boy Doido começou a se desentender com as vítimas. A Guarda Municipal percebeu e afastou todo mundo. Dispensou.
Só que na saída, o Boy Doido esfaqueou Marcos Antônio e Guilherme Laureano, deixando o primeiro ferido e o segundo veio a óbito em função dos ferimentos.
O Boy Doido havia entrado na festa com o canivete escondido no tênis. O caso foi investigado pela Polícia Civil e esclarecido, com riqueza de detalhes, com o depoimento do sobrevivente.
Inclusive, a vítima Marcos Antônio está entre as testemunhas convocadas pelo Poder Judiciário para prestar depoimento perante o júri, composto por sete pessoas da sociedade mossoroense.
O JÚRI
O julgamento começou por volta das 8h30. O réu, que está em liberdade, compareceu. Será defendido pelo advogado Justino Dutra. Após o juiz Vagnos Kelly, que preside os trabalhos, abrir oficialmente o julgamento, será feito o sorteio dos sete jurados.
Em seguida as testemunhas serão interrogadas. O réu também. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, em seguida, terá 90 minutos para mostrar os jurados o crime e defender a tese de condenação que entender ser a mais justa.
O advogado Justino Neto vai atuar em defesa do Boy Doido. Quando o debate entre as partes terminar, o juiz Vagnos kelly chama os sete jurados e as partes a sala secreta, para a votação dos quesitos propostos em plenário aos jurados.
Após a decisão dos jurados, que é soberana, o juiz Vagnos Kelly aplica a sentença no réu, encerrando os trabalhos.