26 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
POLÍCIA
CEZAR ALVES
06/11/2019 10:53
Atualizado
06/11/2019 10:53

Caso do canivete está sendo julgado hoje no Fórum de Mossoró

Réu conhecido por Boy Doido foi para os festejos do Mossoró Cidade Junina em 2015 com um canivete escondido no tênis e na saída matou um e deixou outro ferido
FOTO: REPRODUÇÃO

Está sendo julgado hoje no Salão do Tribunal do Júri Popular do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, o caso do canivete, que deixou um morto e outro ferido durante os Mossoró Cidade Junina de 2015.

O réu é Jackson Monteiro da Silva, conhecido por Boy Doido, de 23 anos.

As vítimas são: Guilherme Laureano Venceslau de Oliveira (homicídio) e Marcos Antônio Fernando de Brito (tentativa de homicídio).

O CRIME SEGUNDO O MPRN

As vítimas estavam com amigos conversando e bebendo nas festividades do MCJ do dia 24 de junho de 2015, quando por volta de 1 hora da madrugada, o Boy Doido começou a se desentender com as vítimas. A Guarda Municipal percebeu e afastou todo mundo. Dispensou.

Só que na saída, o Boy Doido esfaqueou Marcos Antônio e Guilherme Laureano, deixando o primeiro ferido e o segundo veio a óbito em função dos ferimentos.

O Boy Doido havia entrado na festa com o canivete escondido no tênis. O caso foi investigado pela Polícia Civil e esclarecido, com riqueza de detalhes, com o depoimento do sobrevivente.

Inclusive, a vítima Marcos Antônio está entre as testemunhas convocadas pelo Poder Judiciário para prestar depoimento perante o júri, composto por sete pessoas da sociedade mossoroense.

O JÚRI

O julgamento começou por volta das 8h30. O réu, que está em liberdade, compareceu. Será defendido pelo advogado Justino Dutra. Após o juiz Vagnos Kelly, que preside os trabalhos, abrir oficialmente o julgamento, será feito o sorteio dos sete jurados.

Em seguida as testemunhas serão interrogadas. O réu também. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, em seguida, terá 90 minutos para mostrar os jurados o crime e defender a tese de condenação que entender ser a mais justa.

O advogado Justino Neto vai atuar em defesa do Boy Doido. Quando o debate entre as partes terminar, o juiz Vagnos kelly chama os sete jurados e as partes a sala secreta, para a votação dos quesitos propostos em plenário aos jurados.

Após a decisão dos jurados, que é soberana, o juiz Vagnos Kelly aplica a sentença no réu, encerrando os trabalhos.

Está sendo julgado hoje no Salão do Tribunal do Júri Popular do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, o caso do canivete, que deixou um morto e outro ferido durante os Mossoró Cidade Junina de 2015.

O réu é Jackson Monteiro da Silva, conhecido por Boy Doido, de 23 anos.

As vítimas são: Guilherme Laureano Venceslau de Oliveira (homicídio) e Marcos Antônio Fernando de Brito (tentativa de homicídio).

O CRIME SEGUNDO O MPRN

As vítimas estavam com amigos conversando e bebendo nas festividades do MCJ do dia 24 de junho de 2015, quando por volta de 1 hora da madrugada, o Boy Doido começou a se desentender com as vítimas. A Guarda Municipal percebeu e afastou todo mundo. Dispensou.

Só que na saída, o Boy Doido esfaqueou Marcos Antônio e Guilherme Laureano, deixando o primeiro ferido e o segundo veio a óbito em função dos ferimentos.

O Boy Doido havia entrado na festa com o canivete escondido no tênis. O caso foi investigado pela Polícia Civil e esclarecido, com riqueza de detalhes, com o depoimento do sobrevivente.

Inclusive, a vítima Marcos Antônio está entre as testemunhas convocadas pelo Poder Judiciário para prestar depoimento perante o júri, composto por sete pessoas da sociedade mossoroense.

O JÚRI

O julgamento começou por volta das 8h30. O réu, que está em liberdade, compareceu. Será defendido pelo advogado Justino Dutra. Após o juiz Vagnos Kelly, que preside os trabalhos, abrir oficialmente o julgamento, será feito o sorteio dos sete jurados.

Em seguida as testemunhas serão interrogadas. O réu também. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, em seguida, terá 90 minutos para mostrar os jurados o crime e defender a tese de condenação que entender ser a mais justa.

O advogado Justino Neto vai atuar em defesa do Boy Doido. Quando o debate entre as partes terminar, o juiz Vagnos kelly chama os sete jurados e as partes a sala secreta, para a votação dos quesitos propostos em plenário aos jurados.

Após a decisão dos jurados, que é soberana, o juiz Vagnos Kelly aplica a sentença no réu, encerrando os trabalhos.


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