18 MAI 2024 | ATUALIZADO 13:39
ESTADO
13/04/2020 15:36
Atualizado
13/04/2020 15:37

Governo analisa propostas de empresas para o Hospital de Campanha

O prazo para envio de propostas havia sido prorrogado até as 17h do dia 10 de abril. De acordo com o governo do estado, 7 empresas enviaram propostas que estão sendo avaliadas, para contratação de serviços diferentes como fornecimento de equipamento, pessoal e insumos.
FOTO: ELISA ELSIE

Nesta segunda-feira (13) o Governo do Estado informou que sete empresas apresentaram propostas na chamada pública referente aos serviços do Hospital de Campanha que será montado na Arena das Dunas, em Natal, para atender as vítimas da Covid-10.

O prazo para envio de propostas havia sido prorrogado até as 17h do dia 10 de abril. No primeira abertura de prazo, apenas uma empresa havia enviado proposta e esta foi desclassificada pelo Ministério Público Estadual.

As que estão sendo analisadas no momento são para contratação de serviços diferentes como fornecimento de equipamento, pessoal e insumos. Nos próximos dias, o Governo deve anunciar o resultado da avaliação.

No dia 3 de abril o governo do estado e os Ministérios Públicos Estadual e Federal assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para ampliar o universo de possíveis concorrentes para a construção do Hospital, antes restrito a Instituições Filantrópicas e Organizações Sociais.

NEGOCIAÇÃO COM SETORES DA SOCIEDADE

O secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, disse que a pandemia da Covid-19 exige acompanhamento diário pelo Governo e citou as reuniões realizadas no final de semana com o setor supermercadista e com a Federação do Comércio.

“Ainda nesta segunda teremos nova reunião para tratar de possíveis ajustes no decreto que estabelece o fechamento do comércio aos domingos e feriados”, declarou.

Segundo o secretário, o Governo tem ouvido e negociado permanentemente com todos os setores da sociedade para tomar decisões.

“A orientação da governadora Fátima Bezerra é negociar, o que estamos fazendo também com os municípios. Os números crescentes preocupam e precisamos contar com a colaboração da população, das várias instâncias do poder público e do setor produtivo", enfatizou Raimundo.


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