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ESTADO
06/05/2020 09:43
Atualizado
06/05/2020 09:43

Fiern apresenta ao Governo do RN Plano de Reabertura Gradual da economia

Sem data definida, o estudo foi recebido com otimismo pelo executivo estadual. O estudo propõe um planejamento estratégico para a reabertura gradual, progressiva e segura das atividades econômicas no Estado, com escalonamento da flexibilização do isolamento social e também para o período pós-isolamento, quando isso for possível
FOTO: THÚLIO OLIVEIRA

O Plano de Retomada Gradual da Economia Potiguar, apresentado na tarde desta terça-feira (5) pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) ao Executivo Estadual, foi analisado com otimismo pela área econômica do Governo.

O estudo propõe um planejamento estratégico para a reabertura gradual, progressiva e segura das atividades econômicas no Estado, com escalonamento da flexibilização do isolamento social e também para o período pós-isolamento.

“O Plano é muito bom. De forma responsável, veio sem data para iniciar, mas com estratégia bem clara de abertura gradual e dando tempo para se avaliar os impactos dessa abertura nos números da pandemia”, avalia o titular da pasta de Planejamento e Finanças do Governo, Aldemir Freire.

Ele ressaltou ainda que, dada a aprovação do comitê científico ao Plano apresentado, essa reabertura gradual seja o melhor caminho a ser adotado.

O secretário frisou ainda que o Governo e a Fiern têm mantido uma parceria frutífera no incentivo e no incremento da economia potiguar desde o início desta gestão. “Não seria diferente em um momento crucial como este”, concluiu.

De acordo com a Fiern, o Plano foi elaborado por um grupo multidisciplinar com participação de representantes do próprio Governo do Estado, do Mais RN, de outras federações, além do Sebrae, da AGN e de professores da UFRN.

O presidente da Fiern, Amaro Sales, destacou que as mais de 20 pessoas envolvidas debateram várias possibilidades, campos e direções.

“Precisamos planejar essa recuperação de forma responsável para quando o retorno for possível, minimizando os efeitos da crise instalada”, disse.


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