07 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:45
ESTADO
COM INFORMAÇÕES DO G1
22/07/2020 08:27
Atualizado
22/07/2020 09:51

Relatório mostra que o RN apresenta redução da área seca em seu território

O Monitor de Seca, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), mostra que entre maio e junho, houve o aumento da área sem seca em território potiguar, subindo de 57,44% para 73,23%. Esse número representa a melhor situação desde julho de 2014, quando o programa passou a monitorar a situação dos estados.
Relatório mostra que o RN apresenta redução da área seca em seu território. O Monitor de Seca, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), mostra que entre maio e junho, houve o aumento da área sem seca em território potiguar, subindo de 57,44% para 73,23%. Esse número representa a melhor situação desde julho de 2014, quando o programa passou a monitorar a situação dos estados.
FOTO: REPRODUÇÃO

O Rio Grande do Norte vive a sua melhor situação em relação à seca desde julho de 2014. É o que aponta o atual relatório do Monitor de Secas, ferramenta coordenada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME)

De acordo com o monitor, os acumulados de precipitação em junho no Rio Grande do Norte variaram entre 10 milímetros, na faixa central do estado, e acima de 250 milímetros, na faixa litorânea.

O relatório da ANA aponta ainda que comparado ao mês de maio, houve uma "redução da área de seca fraca na faixa centro-oeste do estado, deixando toda esta área sem seca relativa". Dessa forma, onde há presença de seca, os impactos são oriundos de longo prazo.

Entre maio e junho, houve o aumento da área sem seca em território potiguar, subindo de 57,44% para 73,23%. Esse número representa a melhor situação desde julho de 2014, quando o programa passou a monitorar a situação dos estados.

De acordo com o Monitor, o RN registrou o recuo das áreas com seca na região centro-oeste do estado e tem somente regiões consideradas com "seca fraca".

Monitor de Secas

O Monitor de Secas realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores de seca e nos impactos causados pelo fenômeno em curto e ou longo prazo desde 2014.

Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca

O projeto é coordenado pela ANA, com o apoio da FUNCEME, e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos, que atuam na autoria e validação dos mapas.


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