07 MAR 2025 | ATUALIZADO 12:08
POLÍCIA
15/12/2020 18:09
Atualizado
16/12/2020 09:09

Pistoleiro morto teria sido contratado para matar um promotor no RN por R$ 200 mil

O titular da Deicor, Erik Gomes, afirmou que a polícia segue investigando a informação de que José Moreira Freires, o “Zezinho”, estaria no RN para matar uma autoridade pública com atuação criminal; O homem foi morto nesta segunda-feira (14), após reagir a abordagem policial.
FOTO: REPRODUÇÃO

A Polícia Civil investiga se pistoleiro morto em confronto nesta segunda-feira (14), na cidade de Lagoa de Pedra, no Rio Grande do Norte, estaria no estado devido a uma encomenda de homicídio.

O delegado Erik Gomes, titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), em Natal, confirmou que recebeu a informação sobre um suposto contrato feito para que Zezinho matasse uma autoridade pública, possivelmente um promotor no Ministério Público, com atuação criminal.

Ainda de acordo com a denúncia, o pistoleiro iria receber a quantia de R$ 200 mil para cometer o crime em questão.

O delegado Erik afirmou, no entanto, que esta denúncia segue sendo apurada, que eles ainda não tem os nomes dos supostos mandantes do crime e nem o nome de quem seria essa autoridade alvo do criminoso.

“Zezinho” morreu nesta segunda-feira (14), após reagir a uma abordagem dos investigadores da Deicor, que foram prendê-lo. No confronto, o pistoleiro acabou sendo ferido. Ainda chegou a ser socorrido pelos policiais, mas não resistiu ao ferimento.

Veja mais:

Um dos pistoleiros mais procurados do país morre em confronto com a PCRN

“Zezinho” era procurado pela Interpol e pela Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul e seu nome estava em 12º na lista com 26 criminosos mais procurados pela polícia, divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele estava no RN há cerca de dois meses.


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