19 ABR 2024 | ATUALIZADO 09:21
POLÍCIA
19/12/2020 23:19
Atualizado
20/12/2020 10:12

Pedreiro morto no Aeroporto II e, no Bom Jardim, suspeito atirou na PM e terminou morto

No caso do pedreiro Edson Braga (foto), a Policia informou que se tratava de uma pessoa de bem e que estava apenas trafegando pelo bairro de moto, quando foi morto. Já o suspeito que atacou os policiais no bairro Bom Jardim, os policiais apreenderam arma, celulares e um pé de maconha na casa dele
No caso do pedreiro Edson Braga (foto), a Policia informou que se tratava de uma pessoa de bem e que estava apenas trafegando pelo bairro de moto, quando foi morto. Já o suspeito que atacou os policiais no bairro Bom Jardim, os policiais apreenderam arma, celulares e um pé de maconha na casa dele
Reprodução O Câmera

Bandidos mataram o pedreiro patuense Edson Rafagnin Braga de Lima, de 40 anos, por volta das 10 horas deste sábado, dia 19, quando ele entrava no Aeroporto II, região que é demarcada nos postes e muros por facção criminosa.

No início da noite deste sábado, precisamente na Rua Emílio Castelar, região norte da cidade, a Polícia Militar foi acionada para conter um suspeito que estava ameaçando as pessoas com uma espingarda calibre 12. Ao chegar ao local, os policiais foram atacados.

Os policiais reagiram e o suspeito foi baleado. Na casa dele, os policiais apreenderam além da espingarda calibre 12, drogas, celulares e um pé de maconha num jarro. O suspeito ainda foi levado para o Hospital Regional Tarcísio Maia, mas já chegou lá sem vida.

No caso do Bairro Aeroporto II, a Policia Militar já repassou o caso para ser investigado pela Policia Civil. O que se sabe inicialmente é que a vítima foi alvejada 5 vezes. Os peritos que removeram o corpo, acreditam que se tratar de crime de execução.

Já com relação ao caso da Rua Emília Castelar, os policiais apreenderam o material apreendido na Delegacia de Plantão. O corpo do suspeito que reagiu ao trabalho da Polícia deve passar por exames e identificação oficial na sede do ITEP, confirmando ou não se realmente se trata de Isac Lemos Alves, conforme indicava a identidade encontrada em seu bolso.


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