25 NOV 2024 | ATUALIZADO 12:42
SAÚDE
20/04/2021 07:11
Atualizado
20/04/2021 07:16

Vereador de Parnamirim encabeça esquema de fura fila do SUS no RN

Operação Fura-fila foi deflagrada nesta terça (20), cumprindo 22 mandatos em 10 municípios do RN, inclusive Mossoró. Vereador Diogo Rodrigues da Silva e a mulher, de Parnamirim, são suspeitos de encabeçar esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas do SUS. Ao todo, 27 promotores de Justiça, 42 servidores do MPRN e 90 policiais militares participaram da ação.
Operação Fura-fila foi deflagrada nesta terça (20), cumprindo 22 mandatos em 10 municípios do RN, inclusive Mossoró. Vereador Diogo Rodrigues da Silva e a mulher, de Parnamirim, são suspeitos de encabeçar esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas do SUS. Ao todo, 27 promotores de Justiça, 42 servidores do MPRN e 90 policiais militares participaram da ação.
FOTO: MPRN

A operação Fura-fila, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) nesta terça-feira (20), resultou na prisão do vereador Diogo Rodrigues da Silva, de Parnamirim. Ele é suspeito de encabeçar um suposto esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas e exames do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado.

Com o apoio da Polícia Militar, a operação Fura-fila cumpre dois mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e ainda outros 22 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal, Parnamirim, Mossoró, Caicó, Monte Alegre, Areia Branca, Brejinho, Frutuoso Gomes, Rafael Godeiro e Passa e Fica. Também há o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na cidade de São Paulo. Ao todo, 27 promotores de Justiça, 42 servidores do MPRN e 90 policiais militares participaram da ação.

O MPRN apurou que o esquema seria encabeçado por Diogo Rodrigues da Silva, eleito vereador por Parnamirim em 2020. Ainda antes de se eleger, valendo-se de sua posição dentro da estrutura administrativa municipal, Diogo Rodrigues teria montado o esquema de inserção de dados falsos no SIGUS, burlando a fila do SUS. A suspeita é que ele teria como braço-direito no esquema a própria companheira, Monikely Nunes Santos, que é funcionária de um cartório em Parnamirim. Ela também foi presa.

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