20 ABR 2024 | ATUALIZADO 22:33
NACIONAL
03/05/2021 11:37
Atualizado
03/05/2021 11:37

MS começa a distribuir doses da vacina da Pfizer; RN deve receber 7.020

Segundo a pasta, a vacina será destinada para pessoas com comorbidades, gestantes, puérperas e pessoas com deficiência permanente. Entretanto, estados e municípios têm autonomia para seguir com estratégias locais.
FOTO: REPRODUÇÃO/MS

As vacinas covid-19 da Pfizer/BioNTech começam a ser distribuídas pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (3/5), após pedido de estados e municípios que solicitaram mais tempo para organizar o armazenamento do imunizante.

No total, a pasta recebeu 1 milhão de doses na última quinta (29/4). Nesta remessa, serão enviadas 499,5 mil doses para a primeira aplicação, divididas de forma proporcional e igualitária entre todos os estados e Distrito Federal. As doses para a segunda aplicação serão distribuídas nas próximas semanas.

De acordo com o 15° informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a vacina da Pfizer está sendo destinada para a vacinação de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas, e pessoas com deficiência permanente.

A comprovação das comorbidades pode ser realizada com exames, receitas, relatório ou prescrição médica, entre outros.

O Rio Grande do Norte deverá receber 7.020 doses do imunizante.


ARMAZENAMENTO

A logística de distribuição das vacinas da Pfizer foi montada levando em conta as suas condições de armazenamento, que possuem particularidades dos demais insumos adquiridos e distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

No Centro de Distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos, as doses estão armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C. Ao serem enviados aos estados, os imunizantes estarão expostos a temperatura de -20°C. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de +2 a +8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias.

Em função disso, o Ministério da Saúde orienta que, neste momento, a vacinação com o imunizante da Pfizer seja realizada apenas em unidades de saúde das 27 Capitais brasileiras, de forma a evitar prejuízos na vacinação e garantir o esquema vacinal de 12 semanas entre uma dose e outra.


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