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POLÍCIA
21/07/2021 17:58
Atualizado
21/07/2021 17:59

Homicida volta ao banco dos réus por matar e queimar taxista em Mossoró

Raimundo Cleiton Freire da Silva, de 27 anos, será julgado pelo homicídio do taxista Antônio Arieudes Marcio de Meneses, no dia 30 de abril de 2018.O carro da vítima foi encontrado carbonizado, em uma estrada de barro entre o Partage Shopping e o assentamento Sol Nascente. O réu, principal suspeito do crime foi preso no dia 18 de julho do mesmo ano. Na época, ele já se encontrava foragido por ter sido condenado em 2014 por outro homicídio. O julgamento deve começar às 9 horas no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, sendo presidido pelo Juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.
FOTO: ARQUIVO/MH

O Tribunal do Júri Popular da comarca de Mossoró se reúne nesta quinta (22), para julgar a culpa de Raimundo Cleiton Freire da Silva, de 27 anos, no homicídio do taxista Antônio Arieudes Marcio de Meneses, no dia 30 de abril de 2018.

O carro da vítima foi encontrado carbonizado, em uma estrada de barro entre o Partage Shopping e o assentamento Sol Nascente.

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O principal suspeito do crime, Raimundo Cleiton, foi preso no dia 18 de julho do mesmo ano. Em 2014, o réu já havia sido condenado por outro homicídio, mas fugiu da Penitenciária Mário Negócio, dois anos depois, e estava foragido até ser preso novamente, em 2018.

A motivação do crime, teria sido uma dívida que o réu tinha com a vítima, que era conhecida por emprestar dinheiro à juros. Na época, as investigações apontaram que Cleiton servia de intermediário para conseguir clientes para Arieudes.

O Ministério Público Estadual denunciou o réu por homicídio duplamente qualificado. Este será representado pela promotora pública Daniele Veras.

Já a defesa do réu ficará por conta dos advogados de defesa, Paulo Henrique Firmino Rocha e Carlos Alberto Firmino, que acreditam na inocência do réu. Carlos Alberto afirmou que vai mostrar no júri que o Cleiton não matou Arieudes.

O julgamento deve começar às 9 horas no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, sendo presidido pelo Juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.



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