29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
NACIONAL
25/01/2022 16:16
Atualizado
25/01/2022 16:17

Censo do IBGE começa em 1º de agosto em todo pais

A data prevista era o dia 1º de junho, mas teve que ser alterada em razão da troca da banca que realizará o concurso para contratar os profissionais do Censo e agora será realizado a partir de 1 de agosto. O Censo originalmente acontece a cada 10 anos e deveria ter sido realizado em 2020, mas foi adiado por causa da pandemia de Covid. As informações do Censo são essenciais para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas e para a realização de investimentos públicos e privados.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta terça-feira (25) que a coleta de dados do Censo vai começar no dia 1º de agosto deste ano.

A data prevista era o dia 1º de junho, mas teve que ser alterada em razão da troca da banca que realizará o concurso para contratar os profissionais do Censo.

O IBGE confirmou o início da coleta de dados um dia após a sanção do Orçamento da União para 2022, com previsão de mais de R$ 2 bilhões para o Censo.

O Censo originalmente acontece a cada 10 anos e deveria ter sido realizado em 2020, mas foi adiado por causa da pandemia de Covid.

"Com o orçamento do Censo Demográfico 2022 aprovado e sancionado na íntegra em R$ 2.292.957.087,00, o IBGE informa que a coleta da pesquisa terá início no dia 1º de agosto. Antes prevista para 1º de junho, a data da coleta precisou ser ajustada em decorrência da troca, em novembro de 2021, da banca responsável pela organização do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação de 183.021 recenseadores e 23.870 agentes censitários", disse o IBGE.

O Censo coleta dados da população e permite traçar um retrato abrangente do país. Além da contagem populacional, a pesquisa traz dados sobre condições de vida, emprego, renda, acesso a saneamento, saúde e escolaridade, entre outros.

Essas informações são essenciais para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas e para a realização de investimentos públicos e privados.

Com informações do G1.

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