28 MAR 2024 | ATUALIZADO 17:59
SAÚDE
09/05/2022 09:35
Atualizado
09/05/2022 09:35

O câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina

Os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam ainda que para cada ano do triênio 2020/2022, foram diagnosticados 16.590 novos casos desse tipo de neoplasia, no Brasil. Causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos), a doença, geralmente, é silenciosa.
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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal.

Os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam ainda que para cada ano do triênio 2020/2022, foram diagnosticados 16.590 novos casos desse tipo de neoplasia, no Brasil.

Causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos), a doença, geralmente, é silenciosa.

“Realmente a enfermidade pode não apresentar sintomas, em fase inicial. Mas, nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento, verrugas, secreção vaginal anormal e dor abdominal. Por isso, a rotina de exames ginecológicos deve estar sempre no planejamento da mulher. Com o diagnóstico precoce, é possível reverter o quadro. Ao longo das consultas são realizadas, por exemplo, avaliações clínicas, laboratoriais ou radiológicos”, explica a ginecologista do Sistema Hapvida, Dra. Isabel Gondim.

Segundo a médica, a outra recomendação, para evitar o aparecimento de qualquer problema, é através da vacinação. As doses necessárias estão aprovadas pelas autoridades de saúde para ajudar a prevenir a condição.

“Os tratamentos, quando há existência de lesões na região íntima, envolvem acompanhamento profissional, prescrição de remédios eficazes ou cirurgia. Somente o profissional pode apontar a melhor alternativa para cada paciente”, esclarece Dra. Isabel Gondim.


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