18 NOV 2024 | ATUALIZADO 11:02
MOSSORÓ
13/10/2023 08:30
Atualizado
13/10/2023 08:30

Com emendas totalizadas, texto da LOA é enviado para análise da Comissão de Orçamento da CMM

A Câmara de Mossoró avançou na análise do Orçamento da Prefeitura para 2024. Ao todo, os vereadores e vereadoras apresentaram 365 emendas à proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA). Desse total, 321 são impositivas (de execução obrigatória). A COFC tem até o próximo dia 27 para emitir parecer ao projeto (de Lei do Executivo nº 68/2023) e, até 30 deste mês, para publicar esse parecer em página institucional.
Com emendas totalizadas, texto da LOA é enviado para análise da Comissão de Orçamento da CMM. A Câmara de Mossoró avançou na análise do Orçamento da Prefeitura para 2024. Ao todo, os vereadores e vereadoras apresentaram 365 emendas à proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA). Desse total, 321 são impositivas (de execução obrigatória). A COFC tem até o próximo dia 27 para emitir parecer ao projeto (de Lei do Executivo nº 68/2023) e, até 30 deste mês, para publicar esse parecer em página institucional.
FOTO: EDILBERTO BARROS

A Câmara Municipal de Mossoró progrediu na análise do Orçamento da Prefeitura para 2024, ao totalizar as emendas ao projeto e encaminhá-las, na quarta-feira (11), à Comissão de Orçamento, Finanças e Contabilidade (COFC).

Ao todo, os vereadores e vereadoras apresentaram 365 emendas à proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA). Desse total, 321 são impositivas (de execução obrigatória).

A COFC tem até o próximo dia 27 para emitir parecer ao projeto (de Lei do Executivo nº 68/2023) e, até 30 deste mês, para publicar esse parecer em página institucional.

Dia 31 de outubro, está prevista a leitura da decisão da Comissão sobre as emendas e a 1ª votação do projeto.

A segunda votação é programada para 8 de novembro e a leitura da redação final, para 14 de novembro.

O Projeto de Lei do Executivo n° 68/2023 estima o Orçamento da Prefeitura de Mossoró de 2024 em R$ 1 bilhão e 141 milhões. O texto chegou à Câmara em 30 de agosto e foi debatida em audiência pública, em 18 de setembro.


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