27 ABR 2024 | ATUALIZADO 08:55
SAÚDE
17/01/2024 18:27
Atualizado
17/01/2024 18:27

Hospital da Mulher de Mossoró inaugura centro de estudos e auditório

O novo espaço, inaugurado nesta quarta-feira (17), vai servir para aprofundar o papel do hospital, que completou 1 ano em dezembro de 2023, como campo de ensino para o Oeste Potiguar. No momento, o hospital funciona com mais de 25 serviços, tendo feito mais de sete mil atendimentos nos primeiros 12 meses. Durante o período foi possível oferecer novos procedimentos e atenção especializada, zerar filas de exames, entre outros avanços.
Hospital da Mulher de Mossoró inaugura centro de estudos e auditório. O novo espaço, inaugurado nesta quarta-feira (17), vai servir para aprofundar o papel do hospital, que completou 1 ano em dezembro de 2023, como campo de ensino para o Oeste Potiguar. No momento, o hospital funciona com mais de 25 serviços, tendo feito mais de sete mil atendimentos nos primeiros 12 meses. Durante o período foi possível oferecer novos procedimentos e atenção especializada, zerar filas de exames, entre outros avanços.

O Hospital Regional da Mulher Parteira Maria Correia, em Mossoró, inaugurou nesta quarta-feira (17) o seu centro de estudos e auditório da unidade. O novo espaço vai servir para aprofundar o papel do hospital, que completou 1 ano em dezembro de 2023, como campo de ensino para o Oeste Potiguar.

A inauguração marcou a abertura do seminário que, até a próxima sexta-feira (19), trata do 1° ano de funcionamento do mais novo hospital da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

"Esse é um momento de celebração e também de prestação de contas. O primeiro ano foi de ampliação do funcionamento e de organização, em busca de prestar um serviço com atenção especializada em uma região do estado que sofria com um vazio assistencial para as mulheres", destacou a diretora geral do Hospital da Mulher, Elenimar Bezerra.

No momento, o hospital funciona com mais de 25 serviços, tendo feito mais de sete mil atendimentos nos primeiros 12 meses. Durante o período foi possível oferecer novos procedimentos e atenção especializada, zerar filas de exames, entre outros avanços.

"Estamos aqui neste seminário fazendo uma retrospectiva do que o Hospital da Mulher significa para muitas pessoas, desde quem necessita do serviço até para as pessoas que trabalharam ao longo dos anos para que a unidade fosse constituída", completou a coordenadora de atenção à saúde da Sesap, Larissa Monteiro.

Durante a mesa de abertura do seminário, também foi apresentada a programação prévia de novos serviços do Hospital da Mulher para 2024. Dentro do planejamento contam-se o início da realização de cirurgias eletivas nas áreas de ginecologia e infantil, a implantação da porta de urgência e a instalação da linha completa de assistência pediátrica.

HOMENAGEM

O centro de estudos inaugurado leva o nome da professora Maria Gomes de Oliveira, primeira reitora de universidade pública do Brasil que comandou a Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte, que deu origem à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e ainda foi fundadora do Sesi-Senai e da Faculdade de Serviço Social de Mossoró.

Hoje, a UERN atua como parceira direta da Sesap na gestão do Hospital da Mulher. "Esse é um hospital pioneiro no que diz respeito ao modelo de interação com o ensino. A unidade é uma verdadeira extensão do nosso campus. A parceria de troca para aprendizagem traz uma contribuição imensa à sociedade", destacou Francisco Medeiros Neto, reitor em exercício da UERN.

SEMINÁRIO

A primeira atividade do seminário foi uma apresentação com o tema "Desafios da formação profissional em saúde nos dias atuais". O trabalho foi conduzido por dois professores universitários e ex-gestores da Sesap envolvidos diretamente na criação do Hospital da Mulher: Cipriano Maia e Maura Sobreira.

"O Hospital da Mulher é um serviço que se inicia ainda e já tem um desafio grande, que é implantar novas práticas, pensando profissionais para que função e para servir a quem", pontuou Maia.

"Temos que saudar um evento como esse, pensando uma rede que precisa de fortalecimento e que precisamos rever os métodos tradicionais de ensino", completou Sobreira.

Até o fim da semana, o Hospital da Mulher vai receber outros debates sobre a saúde pública, além de instalar o colegiado ampliado de gestão, que a cada dois meses vai reunir membros da sociedade, incluindo igrejas e movimentos sociais, com os diretores e técnicos do hospital para discutir os avanços e debater as necessidades da comunidade.


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