16 MAI 2024 | ATUALIZADO 20:26
ESTADO
Cezar Alves
07/03/2024 18:08
Atualizado
07/03/2024 18:14

Serra do Mel: Prefeito diz que sua principal obra vai ser feita agora: um poço profundo

Semana passada, o gestor inaugurou uma escola para 780 alunos em dois turnos ou metade em tempo integral na Serra do Mel. Durante a mensagem anuncial do Poder Executivo na Câmara, enumerou a realização de diversas outras obras e entre as que vão ser feitas em 2024, além do poço, com calçamento de ruas e investimento em saúde. Foi elogiado por todos os vereadores presentes na casa.
Semana passada, o gestor inaugurou uma escola para 780 alunos em dois turnos ou metade em tempo integral na Serra do Mel. Durante a mensagem anuncial do Poder Executivo na Câmara, enumerou a realização de diversas outras obras e entre as que vão ser feitas em 2024, além do poço, com calçamento de ruas e investimento em saúde. Foi elogiado por todos os vereadores presentes na casa.
Foto: Pedro Cezar

O prefeito Josivan Bibiano de Azevedo, do PSDB da Serra do Mel, inaugurou escola esta semana com capacidade para atender 780 alunos e, quando perguntado pelo MOSSORÓ HOJE qual seria sua principal obra no exercício de 2023, ele disse que vai ser a que vai começar na próxima semana: a perfuração de um poço profundo na Vila Brasília.

Nesta quinta-feira, 7, o prefeito Josivan Bibiano fez a leitura da mensagem anual do Poder Executivo na abertura dos trabalhos do Poder Legislativo, com a presença dos vereadores, secretários e representantes de várias vilas do município de Serra do Mel.

Listou as obras feitas com o orçamento de 2023, destacando a construção da Escola na Vila Brasília, que segundo ele, é modelo, não só para o município, mas para as outras cidades da região, em tamanho e em estrutura. Todas as salas são climatizadas.

Destacou obras na saúde, como a ampliação do Hospital Municipal e construção de Unidades Básicas de Saúde, investimentos em esporte e outros setores importantes na geração e empregos. No mesmo ritmo, disse enumerou diversas obras para seu último ano de gestão.

Prometeu calçamento, asfaltar ruas, construir mais unidades de saúde, concluir a reforma do Hospital Municipal e, o que mais os presentes estavam aguardando, finalmente será dada a autorização para perfurar um poço profundo para abastecer o município. “Só para calçamento e asfalto, a previsão é de R$ 9 milhões em investimento.

Bibiano enumerou as obras já em fase avançada, como o estádio de futebol "O Fião", o Ginásio de Esportes na Vila Brasília, e a reforma e ampliação da Unidade Mista de Saúde Dr. Sílvio Romero de Lucena, a pavimentação de ruas e a reforma das escolas nas vilas Goiás, Bahia, Mato Grosso, Sergipe, Piauí, e a construção de uma creche.

O município de Serra do Mel, em função de sua geografia plana, não tem reservatórios e é abastecido com água de poço e adutoras, que tem se revelado insuficiente para a demanda de consumo, havendo necessidade de um investimento de grande porte num poço.

Segundo o prefeito Bibiano, o poço será perfurado em parceria com o Governo Federal. O custo final vai ficar próximo de R$ 12 milhões, que vai reduzir drasticamente as dificuldades enfrentadas pela população quanto a falta de água há vários anos.

Ao final da leitura, foi aplaudido pelos presentes no auditório e os vereadores. Todos os vereadores, incluindo o presidente da casa, Thiago Freitas, subiram na Tribuna para enaltecer a gestão do prefeito Josivan Bibiano e destacar o crescimento econômico do município, não pela proposta de quando o município foi criado, mas em função do novo momento com a chegada da produção em alta escala de energia eólica e fotovoltaica.

Sobre a Serra do Mel

O município de Serra do Mel está distante cerca de 40 km de Mossoró e tem mais ou menos 13 mil habitantes. Composto por 23 vilas, sendo que 22 rurais e uma administrava, a Serra do Mel nasceu com a proposta de ser o motor de desenvolvimento da região Oeste do RN.

Para tanto, o então governador Cortez Pereira, que idealizou o município, mandou plantar 2,4 milhões de pés de cajueiro nas 22 vilas rurais, onde passaram a morar cerca mil e trezentas famílias de várias regiões do Rio Grande do Norte produzindo castanha e caju.

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