01 MAI 2024 | ATUALIZADO 16:59
POLÍCIA
03/04/2024 17:13
Atualizado
03/04/2024 17:13

PF prende em flagrante suspeito de armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantojuvenil

A prisão aconteceu nesta terça-feira (2), no âmbito da 5ª e 6ª fases da Operação Carancho. A operação contou com a participação de 13 Policiais Federais, que cumpriram dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Parnamirim e Extremoz, na Grande Natal, e resultou na apreensão de computadores e celulares que serão submetidos à perícia. Um homem de 32 anos acabou preso em flagrante.
PF prende em flagrante suspeito de armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantojuvenil. A prisão aconteceu nesta terça-feira (2), no âmbito da 5ª e 6ª fases da Operação Carancho. A operação contou com a participação de 13 Policiais Federais, que cumpriram dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Parnamirim e Extremoz, na Grande Natal, e resultou na apreensão de computadores e celulares que serão submetidos à perícia. Um homem de 32 anos acabou preso em flagrante.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (2), a 5ª e 6ª fases da Operação Carancho, de combate ao armazenamento e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil.

A operação contou com a participação de 13 Policiais Federais, que cumpriram dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Parnamirim e Extremoz, na Grande Natal, e resultou na apreensão de computadores e celulares que serão submetidos à perícia. Durante as buscas, um homem de 32 anos acabou preso em flagrante.

Os crimes ora investigados estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de reclusão, sendo que, com a recente alteração trazida pela lei, aquele que adquire, possui ou armazena, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente passa a responder por crime hediondo.

A PF apura, ainda, se os investigados, além de armazenar e compartilhar imagens, também são responsáveis pelos crimes de estupro de vulnerável e produção de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Após passar por exame de corpo de delito no ITEP, o acusado permanece custodiado na sede da PF, à disposição da Justiça.


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