16 JUN 2024 | ATUALIZADO 19:38
POLÍCIA
23/05/2024 16:24
Atualizado
23/05/2024 16:34

Empresa produtora de sal é interditada por descumprir lei e colocar em risco a saúde dos consumidores

Um armazém, localizado na cidade de Grossos, foi interditado, na tarde desta quarta-feira (22), durante uma operação conjunta realizada pela polícia civil de Tibau, juntamente com a vigilância sanitária. Cerca de 1.600 pacotes de sal de um quilo, que estavam no local, foram apreendidos. Segundo as autoridades, a empresa não realizava o processo de iodização do sal, obrigatório por lei, colocando em risco a saúde dos consumidores. Além disso, o armazém também utilizava bobinas de outra empresa sem autorização.
Um armazém, localizado na cidade de Grossos, foi interditado, na tarde desta quarta-feira (22), durante uma operação conjunta realizada pela polícia civil de Tibau, juntamente com a vigilância sanitária. Cerca de 1.600 pacotes de sal de um quilo, que estavam no local, foram apreendidos. Segundo as autoridades, a empresa não realizava o processo de iodização do sal, obrigatório por lei, colocando em risco a saúde dos consumidores. Além disso, o armazém também utilizava bobinas de outra empresa sem autorização.

Uma ação conjunta da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária do Estado do Rio Grande do Norte resultou na interdição e apreensão de parte da produção de sal em um armazém na cidade de Grossos, na região da Costa Branca. A ação aconteceu na tarde de quarta-feira (22).

Segundo as autoridades, a empresa não realizava o processo de iodização do sal, obrigatório por lei, colocando em risco a saúde dos consumidores. Além disso, o armazém também utilizava bobinas de outra empresa sem autorização.

Ainda no decorrer das diligências, uma moto com sinais de adulteração foi apreendida no local.

Uma parte da produção do alimento foi interditada pela Vigilância Sanitária, impedindo sua comercialização. Cerca de 1.600 pacotes de sal de um quilo foram apreendidos pela Polícia Civil. As investigações e as fiscalizações sobre a procedência dos produtos continuarão por parte dos órgãos.

A empresa terá que regularizar sua situação e responder por crimes contra a saúde pública. Os produtos apreendidos serão descartados.


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