15 SET 2024 | ATUALIZADO 17:26
Matéria
04/09/2024 16:26
Atualizado
04/09/2024 16:39

Comércio e Serviços representam 76,7% dos empregos gerados do RN em 2024

Nos Serviços, são 12.341 empregos contra 6.349 no ano passado, representando 94,4% a mais de vagas. Já no Comércio, o acumulado é de 2.169, um crescimento de 147,9%, se comparado com os 875 registrados nos primeiros sete meses de 2023. Os dados confirmam o bom desempenho dos setores de Comércio e Serviços na geração de emprego formal no Rio Grande do Norte em 2024.
Nos Serviços, são 12.341 empregos contra 6.349 no ano passado, representando 94,4% a mais de vagas. Já no Comércio, o acumulado é de 2.169, um crescimento de 147,9%, se comparado com os 875 registrados nos primeiros sete meses de 2023. Os dados confirmam o bom desempenho dos setores de Comércio e Serviços na geração de emprego formal no Rio Grande do Norte em 2024.

Análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio RN), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativos ao mês de julho, divulgados ontem (29), confirmam o bom desempenho dos setores de Comércio e Serviços na geração de emprego formal no Rio Grande do Norte em 2024.

Ao todo, 76,7% das vagas formais estão concentradas no setor terciário, que responde por 14.510 das 18.902 carteiras de trabalho assinadas no RN, entre os meses de janeiro e julho.

O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, destaca que, no acumulado do ano, o RN tem um saldo positivo de 18.902 vagas, quase o dobro de vagas com carteira de trabalho abertas no mesmo período do ano passado, quando o estado registrou 9.510 empregos formais.

Nos Serviços, são 12.341 contra 6.349 no ano passado, representando 94,4% a mais de vagas. Já no Comércio, o acumulado é de 2.169, um crescimento de 147,9%, se comparado com os 875 registrados nos primeiros sete meses de 2023.

“Como temos avaliado ao longo dos últimos meses, esse bom desempenho do emprego formal no RN está inserido no contexto de aumento da renda do trabalhador, modal mais baixo de ICMS, ou seja, ais dinheiro disponível para consumo, mais crédito no mercado e, ainda, da redução da informalidade entre os empreendedores potiguares”, avalia Marcelo Queiroz.

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