21 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:32
NACIONAL
21/11/2024 18:31
Atualizado
21/11/2024 18:31

Moraes confirma validade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid

O ministro considerou que o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência da República esclareceu as omissões e contradições apontadas pela Polícia Federal. Assim, as informações apresentadas por Mauro Cid na colaboração seguem sob apuração das autoridades competentes. O acordo foi firmado em 2023. Com a deflagração da operação Contragolpe, na última terça-feira (19), em que foram presos militares que teriam atuado em um plano para matar autoridades, a PF apontou omissões e contradições no depoimento prestado por Cid no mesmo dia.
Moraes confirma validade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid. O ministro considerou que o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência da República esclareceu as omissões e contradições apontadas pela Polícia Federal. Assim, as informações apresentadas por Mauro Cid na colaboração seguem sob apuração das autoridades competentes. O acordo foi firmado em 2023. Com a deflagração da operação Contragolpe, na última terça-feira (19), em que foram presos militares que teriam atuado em um plano para matar autoridades, a PF apontou omissões e contradições no depoimento prestado por Cid no mesmo dia.

Após três horas de audiência realizada na tarde desta quinta-feira (21) no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes confirmou a validade do acordo de colaboração premiada do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência da República Mauro Cid.

O ministro considerou que o colaborador esclareceu as omissões e contradições apontadas pela Polícia Federal. Assim, as informações apresentadas por Mauro Cid na colaboração seguem sob apuração das autoridades competentes.

Histórico

No ano passado, o tenente-coronel celebrou o acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal, e a delação foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Com a deflagração da operação Contragolpe, na última terça-feira (19), em que foram presos militares que teriam atuado em um plano para matar autoridades, a PF apontou omissões e contradições no depoimento prestado por Cid no mesmo dia.

Isso porque a descoberta do plano se deu a partir de conversas encontradas no celular do colaborador. Na audiência no STF, Mauro Cid prestou os esclarecimentos necessários.


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